Casares viaja no início de janeiro para tentar trazer o aporte. Veja abaixo todos os detalhes da parceria e do plano B da diretoria para contratar um elenco competitivo em 2022
Rogério Ceni tem contrato com o São Paulo até dezembro de 2022 mas não deixou certo que continuará para a próxima temporada, isso especificamente por causa do que tem escutado dos dirigentes internamente sobre a necessidade de vender muitos jogadores e a falta de dinheiro em poder contratar novos atletas para construir um time competitivo para lutar por títulos em 2022. Com medo de acontecer novamente com ele o que aconteceu em 2017, Ceni pensa em sair e tem até sexta para decidir.
O presidente Júlio Casares então começou a conversar com um grupo ligado a investidores árabes, segundo informações do jornalista Jorge Nicola. Essa conversa, é bom esclarecer, não seria para vender o clube - pelo menos não agora - ao contrário do que muitos estão dizendo por que o tricolor ainda não tem o embasamento estatuário para se tornar uma Sociedade Anônima do Futebol (clube empresa) como diz a lei em vigor.
Essa negociação que o presidente está a frente seria para que estes investidores entrassem com aportes financeiros para a contratação de atletas para a equipe baseado no planejamento. Com a desvalorização da moeda do real em relação ao euro e ao dólar, este aporte financeiro não precisaria ser de alto valor, pois para manter salários e fazer comprar no mercado nacional, qualquer dinheiro vindo de fora soaria como quantia milionária aqui.
A diretoria busca este aporte para gerar um time competitivo pois sabem que se não o fizerem terão a pressão da torcida e perdem o apoio dos conselheiros e dirigentes internamente.E como seria o plano B?
Casares viajará para se encontrar com este grupo árabe no início de janeiro mas paralelamente a isso o tricolor busca aumentar as receitas captando novos patrocínios no mercado e parceiros para trabalhar a imagem do SPFC. Além disso, o fundo de investimento também será uma das opções que a diretoria pretende utilizar.
As conversas entre Casares e os árabes podem, sim, futuramente, se tornar em uma negociação para venda do clube, mas este processo levaria anos. Neste caso, a entrada dessa parceria atualmente seria como um teste do poder do tricolor em relação a investidores.
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