O São Paulo chegou a um acordo pelo empréstimo pelo atacante Jonathan Calleri até o final de 2022, com opção de compra fixada ao fim do período. No Morumbi, ele chega como aposta da diretoria para resolver a carência na posição.



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Durante o programa BB Debate, da ESPN Brasil, desta segunda-feira (30), o comentarista Felippe Facincani analisou a contratação do argentino, que deve ser anunciado nas próximas horas pelo clube tricolor. Para ele, apesar de ser ser tratado como ''xodó'' pela torcida são-paulina, é necessário ''pés no chão'' visto suas últimas atuações.

''Desde que deixou o São Paulo, ele fez 157 jogos e marcou 36 gols. São números baixos para um atacante que prometeu muito quando deixou o Tricolor e entregou muito pouco por lá, mas por escolha dele. Ele ficou ligado a empresários que geriram muito mal sua carreira, além de não ser um atacante de nível europeu de primeiro escalão'', disse o comentarista, que completou:

''As últimas atuações que eu vi do Calleri pelo Alavés, Osasuna, Las Palmas, onde ele foi um pouquinho melhor, mas ainda assim muito distante do que o próprio time poderia dar de sustentação a ele. Foram atuações preocupantes. Espero que não supervalorizem um jogador que tem um nível 'bom', mas não o vejo como o cara que vai revolucionar o futebol do São Paulo'', finalizou.

Com a camisa do tricolor paulista, o atacante atuou por pouco mais de cinco meses, entre fevereiro e julho de 2016. Fez 16 gols em 31 jogos e foi artilheiro do time na Conmebol Libertadores, sendo destaque da campanha até a semifinal.

Desde então, passou por West Ham, Las Palmas, Alavés e Espanyol. Na última temporada, atuou pelo Osasuna, que acabou em 11º lugar em LaLiga.



Sem atuar desde 21 de abril, Calleri tem chegada prevista ao Brasil até a próxima quarta-feira (1).




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