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O Tricolor melhorou a primeira oferta após o time uruguaio e os empresários do atacante não concordarem com os valores. A proposta é de compra dos direitos econômicos, com pagamentos a partir de 2022 e contrato até 2024.
São Paulo também já enviou sua condição salarial: um salário fixo e uma outra parte por produtividade. A situação é parecida com a de Miranda, que tem um vencimento estipulado e bônus por metas atingidas.
No início das conversas, Calleri já havia externado sua vontade de retornar ao São Paulo. O jogador, que teve passagem por times de menor expressão da Europa após deixar o Tricolor, em 2016, vê com bons olhos atuar no clube novamente.
No entanto, o entrave está com os empresários e donos do Deportivo Maldonado. No entendimento deles, Calleri ainda tem mercado na Europa e pode conseguir um contrato melhor.
A janela de transferência para a chegada de jogadores de outros países no Brasil abre em 1º de agosto e fecha no dia 30. No fim de agosto, algumas das janelas europeias também fecham. Há um temor de que os responsáveis pela carreira do jogador demorem a dar um retorno por esperarem até o limite dos prazos.
O vínculo de Calleri com o Deportivo Maldonado vai até o final de 2022. Além do empréstimo para o São Paulo, em 2016, ele já foi cedido para o West Ham (Inglaterra), Las Palmas, Alavés, Espanyol e Osasuna (Espanha).
O Tricolor trata a situação com pessimismo neste momento e mantém toda a cautela para não haver frustrações caso o negócio não tenha um final feliz. O fato de estar com a situação financeira comprometida impede qualquer "loucura" para a contratação do jogador.
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