E, dentro de campo, o time corresponde. No 3-5-2, a equipe consegue propor o jogo e buscar o ataque. Na defesa, falta melhorar o encaixe defensivo. Um problema normal, diante do pouco tempo de treino e dos desfalques que o técnico tem.
É inegável comparar Crespo com Fernando Diniz, o último treinador da equipe. E a principal mudança é que o argentino consegue encontrar saídas táticas dentro dos desafios que os times adversários impõem ao São Paulo.
Todo time quando fica em evidência passa a ser mais estudado pelos concorrentes. E, claro, com isso, dificuldades são encontradas em campo. E um grande time, e um grande treinador, precisa sair destas armadilhas. Diniz não conseguiu. Crespo conseguirá? A análise está no vídeo abaixo!
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