Foto: Francois Nel/Getty Images
Nesta última semana, rumores sobre um possível interesse do São Paulo em Borré voltaram à tona. O Soberano já havia entrado no páreo pelo colombiano, mas desistiu logo depois.
O Tricolor, através de alguns representantes do jogador, manifestou interesse em contar com o atacante e já abriu conversas. A informação é do jornalista Jorge Nicola, ex-ESPN Brasil. Como Borré ficará livre no mercado, o acordo pode ser desenrolado durante o mês de junho.
Ainda de acordo com o repórter, o colombiano teve a oportunidade de fechar um negócio astronômico na MLS, mas recusou. O NY City esteve disposto a pagar US$ 8 milhões em luvas e mais US$ 6 milhões em salários (R$ 30 milhões por temporada). O atacante quer jogar num time com mais visibilidade, que dispute grandes competições.
Atuar no Brasil é algo que agrada o jogador, mas com uma exigência pesada. Borré quer, no mínimo, R$ 1,5 milhão por mês. O valor é o mesmo recebido por Daniel Alves, que detém um dos maiores salários do país.
“Trabalhamos e continuamos trabalhando pelo Borré, porque só em julho ele pode sair. Apostando num volume financeiro menor e na relação que ele tem com o Crespo. Mas acho muito difícil, e é só pra julho”, explicou Carlos Belmonte, diretor do São Paulo, em entrevista aos jornalistas Arnaldo Ribeiro e Eduardo Tironi.
São Paulo, Borré, Tricolor
Nesta última semana, rumores sobre um possível interesse do São Paulo em Borré voltaram à tona. O Soberano já havia entrado no páreo pelo colombiano, mas desistiu logo depois.
O Tricolor, através de alguns representantes do jogador, manifestou interesse em contar com o atacante e já abriu conversas. A informação é do jornalista Jorge Nicola, ex-ESPN Brasil. Como Borré ficará livre no mercado, o acordo pode ser desenrolado durante o mês de junho.
Ainda de acordo com o repórter, o colombiano teve a oportunidade de fechar um negócio astronômico na MLS, mas recusou. O NY City esteve disposto a pagar US$ 8 milhões em luvas e mais US$ 6 milhões em salários (R$ 30 milhões por temporada). O atacante quer jogar num time com mais visibilidade, que dispute grandes competições.
Atuar no Brasil é algo que agrada o jogador, mas com uma exigência pesada. Borré quer, no mínimo, R$ 1,5 milhão por mês. O valor é o mesmo recebido por Daniel Alves, que detém um dos maiores salários do país.
“Trabalhamos e continuamos trabalhando pelo Borré, porque só em julho ele pode sair. Apostando num volume financeiro menor e na relação que ele tem com o Crespo. Mas acho muito difícil, e é só pra julho”, explicou Carlos Belmonte, diretor do São Paulo, em entrevista aos jornalistas Arnaldo Ribeiro e Eduardo Tironi.
São Paulo, Borré, Tricolor
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