O técnico Muricy Ramalho vai começar, a partir de segunda-feira, a ajustar o time para as oitavas-de-final da Libertadores. E a defesa deve receber uma atenção especial do treinador e de seu auxiliar Mário Felipe Peres, o Tata, que costuma lidar com os zagueiros. Embora todas as peças estejam à disposição, o setor está cometendo erros que já servem de alerta.
Até aqui, após 27 partidas, o Sapa levou 27 gols. Todos no clube sabem que a média de um gol por jogo é alta para conquistar a Libertadores. Nos últimos três anos, quando o time conquistou o Brasileirão, ter uma defesa sólida foi o diferencial.
Em 2006, por exemplo, o time levou 32 gols em 38 jogos (0,84 gol/jogo). Já em 2007, os números foram impressionantes: 19 gols em 38 jogos (média de 0,5 gol/duelo). Já no ano passado, o Tricolor tomou 36 gols em 38 jogos (0,94 de média), mas o diferencial foi que, na arrancada, foram 11 gols em 15 partidas.
– É sempre complicado ficar tomando gol na Libertadores, ainda mais em casa, como aconteceu contra o América (COL). O time adversário catimba, fica trás, é muito mais complicado para virar, porque aí eles jogam nos contra-ataques – comentou o goleiro Bosco, que está sentindo na pele os problemas defensivos.
Na temporada, o time tem cometido alguns vacilos, como sair atrás no placar em dez jogos, além de tomar quase metade dos gols (13) dentro do Morumbi. O time só ficou seis jogos sem levar gol no ano.
– Não tem como você combinar com o adversário quando vai tomar gol. Se o time leva alguns gols às vezes, é mérito do rival também. Nós temos de trabalhar para errar pouco – minimizou Muricy Ramalho.
Até aqui, após 27 partidas, o Sapa levou 27 gols. Todos no clube sabem que a média de um gol por jogo é alta para conquistar a Libertadores. Nos últimos três anos, quando o time conquistou o Brasileirão, ter uma defesa sólida foi o diferencial.
Em 2006, por exemplo, o time levou 32 gols em 38 jogos (0,84 gol/jogo). Já em 2007, os números foram impressionantes: 19 gols em 38 jogos (média de 0,5 gol/duelo). Já no ano passado, o Tricolor tomou 36 gols em 38 jogos (0,94 de média), mas o diferencial foi que, na arrancada, foram 11 gols em 15 partidas.
– É sempre complicado ficar tomando gol na Libertadores, ainda mais em casa, como aconteceu contra o América (COL). O time adversário catimba, fica trás, é muito mais complicado para virar, porque aí eles jogam nos contra-ataques – comentou o goleiro Bosco, que está sentindo na pele os problemas defensivos.
Na temporada, o time tem cometido alguns vacilos, como sair atrás no placar em dez jogos, além de tomar quase metade dos gols (13) dentro do Morumbi. O time só ficou seis jogos sem levar gol no ano.
– Não tem como você combinar com o adversário quando vai tomar gol. Se o time leva alguns gols às vezes, é mérito do rival também. Nós temos de trabalhar para errar pouco – minimizou Muricy Ramalho.
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