Sem Rogério Ceni, Muricy já disse que a tendência é de que a cada jogo o São Paulo tenha um capitão diferente. Apesar da braçadeira mudar de dono, até o fim da Libertadores um jogador em especial deve assumir um papel diferente agora com a ausência do camisa 1.
Com 42 jogos na competição sul-americana, Jorge Wagner é este homem de confiança do grupo. Além do São Paulo, o camisa 7 atuou por Cruzeiro, Corinthians e Internacional na competição que agora é a grande prioridade do Tricolor.
Diante do América de Cáli (COL), no Morumbi, às 21h50, pela última rodada da fase de grupos, quarta-feira o meia começa a mostrar aos companheiros a liderança que vai exercer nos mata-matas. A equipe já está classificada e busca mais uma vitória para terminar melhor colocada no torneio. Se depender de Jorge Wagner, experiência é o que não vai faltar em campo:
– Sou um dos mais velhos do nosso grupo, mas, em um momento como este, a responsabilidade tem de ser de todos. Agora vale um pouco de cada o jeito de conversar, passar as informações aos companheiros, então ela acaba sendo dividida.
Além de ser quem mais atuou pela Libertadores na carreira, o camisa 7 também é o único que já foi campeão do torneio. Em 2006, quando disputou a final contra o São Paulo, levantou a taça com a camisa do Internacional. Apenas Rogério Ceni, em 2005, também teve este prazer. Júnior César, Arouca e Washington, ano passado, foram até a decisão e perderam.
– Temos um grupo jovem, mas que já viveu muitas situações que os deixam experientes. Tudo que passei nos outros clubes serviu de lição para mim. Tive a oportunidade de conquistar e sei o quanto dá prestígio vencer uma competição como a Libertadores – disse Jorge Wagner.
O camisa 7 também tem um desafio pessoal no campeonato. Marcou gol pelos três clubes que disputou a Libertadores. Pelo São Paulo, ainda não balançou redes adversárias. Foram quinze partidas, e nada de gol:
– Isso faz parte dos meus pensamentos, já é minha terceira Libertadores pelo clube e ainda não marquei um gol. Quero muito fazer um.
Em busca do primeiro gol, experiente e único campeão, Jorge Wagner pode ser o caminho do Sampa quando começarem os mata-matas.
Com 42 jogos na competição sul-americana, Jorge Wagner é este homem de confiança do grupo. Além do São Paulo, o camisa 7 atuou por Cruzeiro, Corinthians e Internacional na competição que agora é a grande prioridade do Tricolor.
Diante do América de Cáli (COL), no Morumbi, às 21h50, pela última rodada da fase de grupos, quarta-feira o meia começa a mostrar aos companheiros a liderança que vai exercer nos mata-matas. A equipe já está classificada e busca mais uma vitória para terminar melhor colocada no torneio. Se depender de Jorge Wagner, experiência é o que não vai faltar em campo:
– Sou um dos mais velhos do nosso grupo, mas, em um momento como este, a responsabilidade tem de ser de todos. Agora vale um pouco de cada o jeito de conversar, passar as informações aos companheiros, então ela acaba sendo dividida.
Além de ser quem mais atuou pela Libertadores na carreira, o camisa 7 também é o único que já foi campeão do torneio. Em 2006, quando disputou a final contra o São Paulo, levantou a taça com a camisa do Internacional. Apenas Rogério Ceni, em 2005, também teve este prazer. Júnior César, Arouca e Washington, ano passado, foram até a decisão e perderam.
– Temos um grupo jovem, mas que já viveu muitas situações que os deixam experientes. Tudo que passei nos outros clubes serviu de lição para mim. Tive a oportunidade de conquistar e sei o quanto dá prestígio vencer uma competição como a Libertadores – disse Jorge Wagner.
O camisa 7 também tem um desafio pessoal no campeonato. Marcou gol pelos três clubes que disputou a Libertadores. Pelo São Paulo, ainda não balançou redes adversárias. Foram quinze partidas, e nada de gol:
– Isso faz parte dos meus pensamentos, já é minha terceira Libertadores pelo clube e ainda não marquei um gol. Quero muito fazer um.
Em busca do primeiro gol, experiente e único campeão, Jorge Wagner pode ser o caminho do Sampa quando começarem os mata-matas.
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