O São Paulo prevê uma economia de R$ 6,2 milhões por ano com a saída de Tchê Tchê por empréstimo para o Atlético-MG no mercado da bola. Os mineiros se responsabilizarão por pagar o salário integral do meio-campista, que hoje não está nos planos da comissão técnica de Hernán Crespo.
A intenção da cúpula é reduzir as despesas, inclusive no futebol, em 2021. A saída do volante de 28 anos faz parte da política de redução de gastos da gestão de Julio Casares. Hoje, o Tricolor paulista desembolsa R$ 6,2 milhões anuais por Tchê Tchê, entre remuneração na CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas), direitos de imagem e impostos.
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Os valores serão todos repassados ao Atlético-MG, evitando novas obrigações do São Paulo com o atleta durante o empréstimo. Outros jogadores já deixaram o CT da Barra Funda em meio ao mercado da bola por causa da nova política de gastos do clube.
O contrato de Tchê Tchê na Cidade do Galo será até maio de 2022. O atleta era visto como reserva pela comissão técnica de Hernán Crespo. O argentino, portanto, não fez objeção pela saída do jogador por empréstimo. Ele vê a possibilidade de utilizar outros nomes do elenco para a função, como Luan, Rodrigo Nestor, Daniel Alves, Gabriel Sara e William, recém-contratado pelo departamento de futebol.
O São Paulo só deve voltar a atuar com contratações no mercado da bola depois de saídas de novos atletas. Além de Tchê Tchê, outros nomes pode deixar o Morumbi para defender outros clubes.
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