Ainda na gestão do ex-presidente Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, o Tricolor conseguiu acertar, entre outros pontos, o parcelamento em 12 vezes de 50% dos direitos de imagem de julho a dezembro dos atletas. O clube divide a imagem entre pagamentos mensais fixos e pagamentos chamados de "valorização da imagem", geralmente trimestrais, onde está a maior parte dos vencimentos dos jogadores - é neste valor que houve a divisão.
Segundo Jorge Nicola, a diretoria irá conversar com os jogadores durante a semana e irá propor um reparcelamento da dívida. O jornalista também afirmou que apesar dos problemas, o clima no clube está bom.
Enquanto não cumpre os acordos do passado e, para piorar, vê aumentar as dívidas atuais que estavam em R$ 575 milhões em dezembro de 2020, o Tricolor segue reforçando a equipe. Até agora, seis jogadores foram contratados. O último deles é o atacante Éder, que fechou um contrato válido por dois anos (salário inicial de R$ 600 mil por mês, com aumento de R$ 100 mil na segunda temporada) - luvas de R$ 1 milhão.
São Paulo, dívidas, Tricolor
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