Na paralisação dos campeonatos por conta do novo coronavírus, todos os tipos de dados mais curiosos vem à tona e o torcedor ganha uma bagagem de informações e curiosidades sobre o seu time de coração e seus maiores ídolos que marcaram história. Que Cafu e Cicinho são nomes de projeção internacional e fizeram história no clube todos sabem, mas quem foi melhor jogando pelo tricolor na sua opinião, torcedor?



Criado no bairro Jardim Irene, zona sul da capital paulista, Cafu chegou a participar de nove peneiras. Pensou até em desistir. Mas conseguiu ingressar no São Paulo. E Cafu não demorou muito tempo para se destacar. A versatilidade e o bom preparo físico fizeram com que ele ganhasse rapidamente espaço no time profissional do São Paulo. Embora preferisse atuar como volante, Cafu foi deslocado para a lateral-direita pelo técnico Telê Santana. Chegou a colocar no banco de reserva o experiente Zé Teodoro.

Telê foi extremamente importante para o sucesso de Cafu. O treinador obrigava o lateral a melhorar os cruzamentos e os arremates a gol. "O Telê era chato, no bom sentido. Sempre procurava corrigir as falhas. Foi muito importante, não só para mim", conta Cafu, que sob o comando do Mestre ajudou o São Paulo a conquistar o bi da Libertadores e o bi Mundial, ambos em 1992 e 1993.





Cicinho nasceu no interior de São Paulo, na cidade de Pradópolis, em 24 de junho de 1980, e começou sua carreira em Ribeirão Preto, pelo Botafogo, clube pelo qual atuou entre 1994 e 1999, ano em que foi negociado como o Atlético-MG, e em seguida emprestado ao Botafogo-RJ.Viveu seus melhores momentos, a partir de sua chegada ao São Paulo, clube pelo qual inicialmente foi campeão paulista, em 2005, antes de conquistar a Libertadores e o Mundial de Clubes.

Também em 2005 foi o titular da Seleção Brasileira na Copa das Confederações, vencendo o torneio, e participou da Copa de 2006, na Alemanha. Retornou ao tricolor em 2010 e até hoje tem um carinho enorme da torcida.



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