O arqueiro do Santos, Fábio Costa, se comoveu com a fratura que tirou o companheiro de posição dos gramados, o são-paulino Rogério Ceni, que só deve voltar a treinar em seis meses. Além de desfalcar o time do Tricolor na reta final do Paulista, não disputará a Libertadores e, pelo menos, as primeiras rodadas do Campeonato Brasileiro.
Como já sofreu uma contusão semelhante, o goleiro do Peixe disse que entende a tristeza e o sofrimento do camisa 1 do São Paulo. E, ainda, comparou o seu comportamteno com o de Ceni:
- Fiquei muito sentido pelo Rogério porque minha lesão foi muito parecida. Fiquei seis meses fora. Ele se machucou durante um treinamento, após um jogo desgastante, que foi a semifinal contra o Corinthians. Acredito que Rogério é assim, um cara chato e persistente como eu. Desejo a ele toda sorte e tenho certeza de que vai superar.
Fábio Costa ressaltou que realizar o trabalho com gosto é fundamental para a recuperação e o crescimento de um atleta. O capitão santista lembrou que, mesmo fora dos horários de treinamento, voltava ao CT Rei Pelé para reforçar o que havia feito durante o dia.
- Independentemente da realização financeira, a gente tem que fazer as coisas com amor. Ele é muito importante para a equipe dele e as pessoas que estão por perto acabam sofrendo mais. Eu vinha treinar em três períodos, até a noite eu vinha e tentava perder peso - disse o goleiro do Santos.
Como já sofreu uma contusão semelhante, o goleiro do Peixe disse que entende a tristeza e o sofrimento do camisa 1 do São Paulo. E, ainda, comparou o seu comportamteno com o de Ceni:
- Fiquei muito sentido pelo Rogério porque minha lesão foi muito parecida. Fiquei seis meses fora. Ele se machucou durante um treinamento, após um jogo desgastante, que foi a semifinal contra o Corinthians. Acredito que Rogério é assim, um cara chato e persistente como eu. Desejo a ele toda sorte e tenho certeza de que vai superar.
Fábio Costa ressaltou que realizar o trabalho com gosto é fundamental para a recuperação e o crescimento de um atleta. O capitão santista lembrou que, mesmo fora dos horários de treinamento, voltava ao CT Rei Pelé para reforçar o que havia feito durante o dia.
- Independentemente da realização financeira, a gente tem que fazer as coisas com amor. Ele é muito importante para a equipe dele e as pessoas que estão por perto acabam sofrendo mais. Eu vinha treinar em três períodos, até a noite eu vinha e tentava perder peso - disse o goleiro do Santos.
VEJA TAMBÉM
- Veja a provável escalação do Tricolor para o jogo de hoje
- Veja como assistir Barcelona-EQU vs São Paulo ao vivo
- Clube pede que árbitro Raphael Claus seja afastado até o fim de CPI e não apite clássico