“A escolha pelo Nestor se deu porque seguramente esperávamos um campo diferente e precisávamos de gente com maior dinâmica. Com todo respeito ao Luan, que é um jogador de força e de prestígio, mas entendíamos que a partida com um meio-campo com Sara, Nestor e Daniel Alves ia dar uma agilidade e velocidade de jogo que depois o campo não permitiu no primeiro tempo, mas depois, sim”, afirmou Crespo.
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Essa foi apenas a terceira vez que Nestor foi titular do São Paulo. Nas outas duas oportunidades, contra o Botafogo-SP, pelo Paulistão de 2020, e Fortaleza, Brasileirão de 2020, o Tricolor poupou, se não todos, a maioria de seus titulares.
“Mudamos, tivemos outra leitura tática da partida, mas sem perder a identidade desse São Paulo, sem perder a atitude. O futebol tem muitas opções, muitos caminhos para chegar ao bom jogo e às vitórias, mas, sem atitude e convicção dos jogadores, é impossível. Então, esse grupo está demonstrando nesta semana, desde que estou aqui, não somente nas partidas, mas em cada treinamento também. Quem entra sabe o que tem que fazer e o nível segue sempre muito alto”, completou o técnico do São Paulo.
Apesar da escolha por Rodrigo Nestor, Hernán Crespo teve seus planos atrapalhados pela chuva torrencial que caiu na capital paulista horas antes do jogo. Nem mesmo a boa drenagem do gramado são-paulino deu conta do temporal, que acabou deixando poças d’água no palco do San-São, sobretudo no primeiro tempo, em que a partida ficou quase impraticável.
“As questões climáticas nos impuseram dificuldades. Era muito difícil jogar o futebol que pretendíamos, mas o campo melhorou um pouco e nós vimos um São Paulo que quer jogar de uma maneira, quer tratar bem a bola, ser vertical e também ter um pouco de posse. Enquanto o campo permitiu, o São Paulo foi a equipe que impôs uma forma de jogar”, concluiu.
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