De acordo com o Globoesporte.com, uma das linhas de investigação do caso é de que alguém de dentro do clube pode te informado ao grupo que cometeu tal ato a rota do veículo, que naquela ocasião, tomou um trajeto diferente do usual do que o ônibus usa para levar os jogadores para os jogos do Tricolor no Morumbi. Parte da suspeita pode ter gerado do uso de trajeto que passava pela Ponte Eusébio Matoso, que liga os bairros de Butantã a Pinheiros, ambos na Zona Oeste paulistana.
Nas alegações dos policiais, a escolha da rota (chamada de ‘Plano C’, por serem três opções de trajetos sugeridas entre Polícia militar e o clube. A mudança do caminho (geralmente o ônibus usa a Marginal Tietê para ir para o Morumbi) teria sido motivada justamente pelo temor de emboscada de torcedores irritados com a atual fase do time e a perda da liderança do Brasileirão.
Os próprios jogadores não teriam gostado de tal mudança e até mesmo houve discussão do goleiro Tiago Volpi com José Carlos do Santos, gerente do clube. Um investigador revelou que a briga entre ambos ocorreu por haver a suspeita de alguém teria informado ao grupo o trajeto do ônibus. O dirigente faz o papel informal de intermediário entre o São Paulo e as torcidas organizadas, de acordo com o revelado por policiais.
No entanto, Santos não é citado como o tal funcionário do clube suspeito de ter revelado ao grupo que cometeu o ataque a trajetória do ônibus. A investigação agora vai em busca de tentar quebrar, segundo a reportagem, o sigilo telefônico dos 14 presos após o ataque, para descobrir possíveis elos para definir como o ato de vandalismo aconteceu.
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