Imagem: Alexandre Vidal / Flamengo
Marília Ruiz
"Sempre que o cargo estiver vago no São Paulo, o Rogério será o primeiro a ser lembrado, nossa primeira opção."
Taxativo e sem pestanejar, Júlio Casares, presidente eleito do São Paulo, respondeu assim pergunta sobre se a ida do ídolo do time para o Flamengo teria mudado alguma coisa na relação dele com o clube.
Em longa entrevista a mim e ao colunista Milton Neves, Casares falou também que esse retorno de Ceni ao Morumbi foi adiado - não é segredo para ninguém que Casares, ainda em campanha, pensava em repatriá-lo em 2021. O novo presidente são-paulino garantiu (eu sei que é um verbo perigoso) que Fernando Diniz será o técnico do clube no ano que vem.
"Não importam os resultados da Copa do Brasil e do Brasileiro: Fernando Diniz será o técnico do São Paulo em 2021. E isso vai implicar também em fazer com que a base forme times e jogadores acostumados com o jeito dele de jogar. Assim, a base e Cotia são a nossa prioridade. E o Diniz será o nosso técnico no ano que vem", afirmou Casares no "Terceiro Tempo" da Band. Além de Diniz (garantido pelo chefe), o SPFC terá Muricy Ramalho na coordenação do departamento de futebol, Kaká como estagiário da gerência do departamento e Zetti como consultador dos treinadores de goleiros da base. Casares também disse que vai negociar com Raí "depois de ele gozar férias justas após o Brasileiro"
Apoiado por muitos ex-jogadores, Casares também prometeu um jogo de despedida para Luis Fabiano e um camarote com entrada liberada para ex-atletas do clube no Morumbi.
São Paulo FC, Tricolor, SPFC, Ceni, Casares
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