Há alguns anos que o ataque são-paulino não vem funcionando tão bem como o esperado. Desde 2015, quando se deu o início da gestão Leco, já se passaram 13 jogadores (contratados) nessa posição e nem três deles foram o que esperávamos.
Em 2015 Leco chegou a presidência do São Paulo após a renúncia do ex-presidente Carlos Miguel Aidar e em abril de 2017 ele venceu as eleições.
Só em direitos econômicos, sem contar comissões, luvas e pagamentos por empréstimos, o clube já gastou mais de R$ 140 milhões.
1. LUCIANO
24 jogos e 14 gols – média de 0,58 gols por jogo
O atacante veio na troca com Éverton, que foi para o Grêmio. Luciano chegou com tudo no Tricolor e logo se tornou a maior esperança de gols do São Paulo.
Luciano tem contrato até dezembro de 2022.
2. CALLERI
31 jogos e 16 gols – média de 0,52 gols por jogo
De todos da lista o que mais o torcedor sente falta. Em pouco tempo de clube (seis meses) o jogador mostrou enorme carinho com o Tricolor e sempre fala que quer voltar um dia. Chegou por empréstimo no começo de 2016 e foi o principal responsável por levar o São Paulo à semifinal da Libertadores, onde foi artilheiro da competição, com 9 gols.
3. GILBERTO
33 jogos e 13 gols – média de 0,39 gols por jogo
Se tivesse aceitado a proposta de renovação do Tricolor, certamente estaria como titular da equipe. Em 2017, conquistou o ex-técnico Rogério Ceni no início da temporada, mas jogou pouco depois que Pratto chegou. Seu contrato terminou em dezembro e ele não quis renovar com o clube.
4. CHÁVEZ
35 jogos e 12 gols – média de 0,34 gols por jogo
Começou bem mas depois caiu de rendimento. Chegou por empréstimo no meio de 2016, para suprir as saídas de Calleri e Kardec. No início de 2017 ficou como a última opção atrás de Pratto e Gilberto. Deixou o clube em junho de 2017.
5. LUCAS PRATTO
48 jogos e 14 gols – média de 0,29 gols por jogo
Custou R$ 24 milhões, tinha raça em campo, lutava pela bola, ajudava na marcação mas na sua função mesmo não foi muito bem, pois só marcou 14 gols em 48 jogos, o que para um centroavante é pouco. No início de 2018, antes de completar um ano no São Paulo, pediu para ser negociado com o River Plate, e a diretoria, com o aval do então técnico Dorival Júnior, o vendeu. Pelo menos o Tricolor recuperou o investimento, o clube argentino pagou R$ 32,9 milhões por Pratto.
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