O São Paulo não desistiu de ficar em definitivo com a Taça das Bolinhas. Após a vitória que classificou a equipe do Morumbi para a semifinal do Campeonato Paulista, o Superintendente de futebol Marco Aurélio Cunha revelou que o clube aguarda ainda a entrega do troféu. E, para completar, comentou mais uma vez sobre a unificação de títulos, que faria com que os rivais Santos e Palmeiras se tornassem octacampeões brasileiros, ultrapassando o Tricolor, que é hexa e atualmente sustenta o título de maior campeão brasileiro do país.
“Ela está na Caixa Econômica Federal, no cofre da instituição que proporcionou o troféu, e com a guarda da CBF, que, por sua vez, com certeza vai entregar ao São Paulo no momento oportuno. Quem sabe na abertura da Copa do Mundo de 2014”, ironizou o Marco Aurélio Cunha.
A posse da Taça das Bolinhas é motivo de grande polêmica. O troféu, que esteve em disputa até o início dos anos 90, seria entregue ao primeiro pentacampeão brasileiro ou ao primeiro tricampeão consecutivo. O Flamengo diz ser o merecedor da taça e alega que foi o primeiro clube a conquistar cinco vezes o Nacional - contando o título da Copa União de 1987, cujo campeão reconhecido pela Justiça é o Sport Recife.
“O que houve na época foi o compromisso do presidente Ricardo Teixeira com o Presidente Juvenal Juvêncio de entregá-la. Acredito que esse compromisso uma vez firmado não vai deixar de ocorrer. Às vezes o momento não era oportuno pela discussão, pelo calor da hora”, justificou o dirigente.
Outro assunto que está em alta em relação a vitórias do passado é a unificação de títulos nacionais. O clube mais ameaçado caso a CBF reconheça os campeões da Taça Brasil, Taça de Prata e Torneio Roberto Gomes Pedrosa como legítimos campeões brasileiros, é justamente o São Paulo. Em caso de reconhecimento destes títulos, o Tricolor perderia o status de maior campeão brasileiro e seria ultrapassado por dois rivais, Santos e Palmeiras, que passariam a ter oito conquistas cada um.
“Agora se fala de juntar títulos, como se a história pudesse ser mudada, como se Dom Pedro pudesse ser Presidente da República, ou seja, quem foi Imperador não será Presidente, mas mandaram na mesma proporção. Então é claro que a história é feita por etapas, e o Campeonato Brasileiro existe a partir de 1971. Alguém então vai me dizer que não somos tricampeões mundiais, mas somos sim: duas Copas Toyota, que simbolizavam o Campeonato Mundial, e uma Copa FIFA, sendo assim três mundiais, sendo o último diferente", disse Marco Aurélio, que fez questão de frisar "diferenças" nas disputas pleiteadas por alguns clubes.
"Os campeonatos anteriores não tinham a conotação de ser o Brasileiro. Eram torneios como o Ricardo Gomes Pedrosa e a Taça Brasil. Seria quase a mesma coisa de querer juntar a Copa do Brasil, porque é campeão nacional, com o Campeonato Brasileiro. Não é possível, são copas com intuitos diferentes, mas, claro, com sua importância histórica preservada”, completou.
“Ela está na Caixa Econômica Federal, no cofre da instituição que proporcionou o troféu, e com a guarda da CBF, que, por sua vez, com certeza vai entregar ao São Paulo no momento oportuno. Quem sabe na abertura da Copa do Mundo de 2014”, ironizou o Marco Aurélio Cunha.
A posse da Taça das Bolinhas é motivo de grande polêmica. O troféu, que esteve em disputa até o início dos anos 90, seria entregue ao primeiro pentacampeão brasileiro ou ao primeiro tricampeão consecutivo. O Flamengo diz ser o merecedor da taça e alega que foi o primeiro clube a conquistar cinco vezes o Nacional - contando o título da Copa União de 1987, cujo campeão reconhecido pela Justiça é o Sport Recife.
“O que houve na época foi o compromisso do presidente Ricardo Teixeira com o Presidente Juvenal Juvêncio de entregá-la. Acredito que esse compromisso uma vez firmado não vai deixar de ocorrer. Às vezes o momento não era oportuno pela discussão, pelo calor da hora”, justificou o dirigente.
Outro assunto que está em alta em relação a vitórias do passado é a unificação de títulos nacionais. O clube mais ameaçado caso a CBF reconheça os campeões da Taça Brasil, Taça de Prata e Torneio Roberto Gomes Pedrosa como legítimos campeões brasileiros, é justamente o São Paulo. Em caso de reconhecimento destes títulos, o Tricolor perderia o status de maior campeão brasileiro e seria ultrapassado por dois rivais, Santos e Palmeiras, que passariam a ter oito conquistas cada um.
“Agora se fala de juntar títulos, como se a história pudesse ser mudada, como se Dom Pedro pudesse ser Presidente da República, ou seja, quem foi Imperador não será Presidente, mas mandaram na mesma proporção. Então é claro que a história é feita por etapas, e o Campeonato Brasileiro existe a partir de 1971. Alguém então vai me dizer que não somos tricampeões mundiais, mas somos sim: duas Copas Toyota, que simbolizavam o Campeonato Mundial, e uma Copa FIFA, sendo assim três mundiais, sendo o último diferente", disse Marco Aurélio, que fez questão de frisar "diferenças" nas disputas pleiteadas por alguns clubes.
"Os campeonatos anteriores não tinham a conotação de ser o Brasileiro. Eram torneios como o Ricardo Gomes Pedrosa e a Taça Brasil. Seria quase a mesma coisa de querer juntar a Copa do Brasil, porque é campeão nacional, com o Campeonato Brasileiro. Não é possível, são copas com intuitos diferentes, mas, claro, com sua importância histórica preservada”, completou.
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