Os bastidores do São Paulo seguem movimentados em plena pandemia. Como 2020 é ano eleitoral no Tricolor, os grupos políticos no clube seguem movimentados. Julio Casares já se lançou candidato à presidência, e Olten Ayres de Abreu Júnior é o seu companheiro de chapa. Pleiteante à presidência do Conselho Deliberativo, ele falou sobre ideias para o clube em entrevista ao portal Gazeta Esportiva nesta quinta-feira (09).
LEIA TAMBÉM: Raí fala em elenco no São Paulo para dois ou três anos e nega preocupação com eleição
Apesar da chapa ser apoiada por Carlos Augusto de Barros e Silva, popularmente conhecido como Leco, atual presidente do São Paulo, Olten faz críticas ao atual mandatário.
“Há um descompasso entre receitas e despesas, sobretudo no futebol. Os inúmeros gestores que passaram pelo futebol nos últimos anos, e que hoje estão querendo se mostrar como oposição por questões eleitorais, acabaram por cometer erros de avaliação, sobretudo na montagem dos elencos, com contratações cujo custo-benefício nem sempre foi levado em conta. Algumas contratações foram feitas com valores e prazos que não foram ideais para o clube. Mesmo com altos investimentos em atletas, a gestão não conseguiu cumprir o objetivo de levar o São Paulo a voltar a conquistar títulos”, declarou.
Muito desejada entre os torcedores do clube, as eleições diretas entre sócios-torcedores, porém, foram colocadas com ressalvas por Olten.
“A mudança no sistema de eleição do clube pode ser discutida. Mas é preciso ter em mente que, caso se decida por uma mudança como essa, alguns critérios rigorosos de habilitação do eleitor sejam estabelecidos. É preciso que o sócio-torcedor tenha, por exemplo, um tempo regular e longo como membro do programa. Até para se evitar possíveis tentativas de manipulação e uso de poder econômico para se decidir uma eleição. Um candidato que tenha um apoio financeiro forte poderia distorcer o processo comprando milhares de títulos de última hora. E, assim, aumentando seu apoio”. pensou.
Olten segue. “Um processo aberto mal elaborado pode trazer consequências sérias para o clube no longo prazo. É importante deixar claro que uma alteração no sistema eleitoral não depende apenas do presidente do Conselho Deliberativo, e sim de uma ampla discussão dentro do CD. E, por fim, obter o aval dos sócios, através de uma Assembleia Geral”, finalizou.
LEIA TAMBÉM: Retorno do Paulista: São Paulo já está garantido no mata-mata, relembre a campanha
São Paulo, candidatos, eleição, política
LEIA TAMBÉM: Raí fala em elenco no São Paulo para dois ou três anos e nega preocupação com eleição
Apesar da chapa ser apoiada por Carlos Augusto de Barros e Silva, popularmente conhecido como Leco, atual presidente do São Paulo, Olten faz críticas ao atual mandatário.
“Há um descompasso entre receitas e despesas, sobretudo no futebol. Os inúmeros gestores que passaram pelo futebol nos últimos anos, e que hoje estão querendo se mostrar como oposição por questões eleitorais, acabaram por cometer erros de avaliação, sobretudo na montagem dos elencos, com contratações cujo custo-benefício nem sempre foi levado em conta. Algumas contratações foram feitas com valores e prazos que não foram ideais para o clube. Mesmo com altos investimentos em atletas, a gestão não conseguiu cumprir o objetivo de levar o São Paulo a voltar a conquistar títulos”, declarou.
Muito desejada entre os torcedores do clube, as eleições diretas entre sócios-torcedores, porém, foram colocadas com ressalvas por Olten.
“A mudança no sistema de eleição do clube pode ser discutida. Mas é preciso ter em mente que, caso se decida por uma mudança como essa, alguns critérios rigorosos de habilitação do eleitor sejam estabelecidos. É preciso que o sócio-torcedor tenha, por exemplo, um tempo regular e longo como membro do programa. Até para se evitar possíveis tentativas de manipulação e uso de poder econômico para se decidir uma eleição. Um candidato que tenha um apoio financeiro forte poderia distorcer o processo comprando milhares de títulos de última hora. E, assim, aumentando seu apoio”. pensou.
Olten segue. “Um processo aberto mal elaborado pode trazer consequências sérias para o clube no longo prazo. É importante deixar claro que uma alteração no sistema eleitoral não depende apenas do presidente do Conselho Deliberativo, e sim de uma ampla discussão dentro do CD. E, por fim, obter o aval dos sócios, através de uma Assembleia Geral”, finalizou.
LEIA TAMBÉM: Retorno do Paulista: São Paulo já está garantido no mata-mata, relembre a campanha
São Paulo, candidatos, eleição, política
VEJA TAMBÉM
- Titular não renovou e pode acabar reforçando clube brasileiro
- Veja a tabela de jogos do São Paulo na fase de grupos da Libertadores 2024
- Site de acompanhantes quer estampar camisa do São Paulo