Logo depois da derrota do São Paulo para o Atlético-MG, por 2 a 1, em junho de 2017, no Morumbi, o zagueiro Lucão desabafou. Responsável pela falha que originou o gol da vitória do time mineiro e também por um erro no início da jogada do primeiro gol do Galo, o jogador deu um aviso:
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– Eles (torcida) sempre pegam muito no pé. Eu era um dos únicos que não podia errar hoje, mas fui infeliz no lance. Enquanto eu estiver aqui, eles vão sempre pegar no meu pé. Preciso saber lidar com isso e ser profissional. Mas para a alegria de muitos aí, já, já eu estou indo embora – declarou.
Pouco depois, em sua entrevista coletiva, o técnico na época, Rogério Ceni, deixou claro que esperava outra postura de Lucão.
– Não vi a declaração. Estou sabendo pelas suas palavras. Lamento, porque vaias e aplausos são do jogo. Ele é um patrimônio do clube e prefiro ver melhor exatamente as palavras que ele usou. É sempre ruim quando você é vaiado, mas tem de ter cabeça no lugar para não dar uma declaração que não possa se arrepender futuramente. Eu sou de uma época em que, independentemente de vaias, era sempre muito especial jogar pelo São Paulo. Queria que ele tivesse também esse tipo de sentimento – declarou o técnico do Tricolor.
Agora em 2020, Lucão alega que recebeu tratamento vexatório no São Paulo, sentindo-se obrigado a aceitar a proposta de empréstimo do Estoril.
O São Paulo se defende dizendo que o próprio jogador criou ambiente que favoreceu sua saída, como quando afirmou, após uma derrota, que "já, já iria embora" (veja no vídeo acima). Além disso, cita um post de Lucão em rede social, ao sair do São Paulo, em que afirma ser grato ao clube – o que seria incompatível com o alegado pelo atleta.
Bipolar ou sem memória?
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São Paulo, lucão, zagueiro, declaração, embora, processo
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Pouco depois, em sua entrevista coletiva, o técnico na época, Rogério Ceni, deixou claro que esperava outra postura de Lucão.
– Não vi a declaração. Estou sabendo pelas suas palavras. Lamento, porque vaias e aplausos são do jogo. Ele é um patrimônio do clube e prefiro ver melhor exatamente as palavras que ele usou. É sempre ruim quando você é vaiado, mas tem de ter cabeça no lugar para não dar uma declaração que não possa se arrepender futuramente. Eu sou de uma época em que, independentemente de vaias, era sempre muito especial jogar pelo São Paulo. Queria que ele tivesse também esse tipo de sentimento – declarou o técnico do Tricolor.
Agora em 2020, Lucão alega que recebeu tratamento vexatório no São Paulo, sentindo-se obrigado a aceitar a proposta de empréstimo do Estoril.
O São Paulo se defende dizendo que o próprio jogador criou ambiente que favoreceu sua saída, como quando afirmou, após uma derrota, que "já, já iria embora" (veja no vídeo acima). Além disso, cita um post de Lucão em rede social, ao sair do São Paulo, em que afirma ser grato ao clube – o que seria incompatível com o alegado pelo atleta.
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