O torcedor do São Paulo busca na atual temporada reviver os tempos de glória. Sem conquistar um título desde 2012, quando ganhou a Conmebol Sul-Americana, o Tricolor do Morumbi busca presentear sua torcida com a Libertadores, competição em que é tricampeão.



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Na última terça-feira (2 de junho), um dos presentes no último título da Libertadores do São Paulo, o ex-lateral Cicinho foi convidado do Expediente Futebol e falou, além de sua vitoriosa carreira, sobre a situação vivida pelo clube do Morumbi em 2020. Para ele, o time de Fernando Diniz está no caminho para reconquistar o título continental.

"Sou feliz pela minha carreira, pude contribuir por onde passei, o São Paulo me identificou. O ápice da minha carreira não foi no Real Madrid ou Seleção, mas sim no São Paulo. Criei essa identificação, é o meu time do coração. Eu estou muito esperançoso, essa parada foi ruim para a gente porque o São Paulo estava retomando esse futebol bonito", começou por afirmar.

"Tem tudo para conquistar um Mundial, uma Libertadores. Explicar como ex-jogador é difícil, em 2004, quase ganhamos. E time grande, você sabe, tem que ganhar. O segredo está no planejamento e esse ano estou vendo algo diferente, o elenco está assumindo a responsabilidade, não está jogando a pressão para o treinador. Em 2005, fizemos isso com o Autuori, e deu resultado. E eu tenho visto isso no São Paulo, abraçando o que o Diniz quer. Torço para que depois da pandemia, o São Paulo mantenha seu bom futebol", finalizou.



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