O mandatário do Verdão busca um consenso para encontrar uma forma de lidar com o risco de contágio. Já não estava programada rodada do Estadual no meio desta semana e também não ocorrerá qualquer jogo dos grandes, pois a Libertadores foi paralisada. Os únicos compromissos com paulistas são de Ferroviária e Ponte Preta, diante de América-MG e Afogados-PE, respectivamente, ambos fora de casa e na quinta-feira, pela Copa do Brasil.
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Além dos dirigentes de Corinthians, Santos e São Paulo, Galiotte também conversou com outros presidentes de clubes e manteve contato com representantes da Federação Paulista de Futebol (FPF) e Confederação Brasileira de Futebol (CBF). A ideia inicial é, ao menos, discutir o problema.
Existe uma preocupação envolvendo atletas e comissões técnicas, inclusive em partidas na capital, únicas em que ocorreram mudanças neste fim de semana: não tiveram torcida. No interior, o Palmeiras, por exemplo, empatou por 0 a 0 diante da Inter de Limeira com mais de 10 mil pagantes, uma aglomeração que o próprio governo estadual considerou perigosa por conta do coronavírus.
A busca por uma definição minimamente prejudicial tem o calendário como obstáculo. Adiar rodadas do Paulista afetaria os campeonatos internacionais e nacionais na sequência. Ao mesmo tempo, está claro o risco que todos correm com partidas mantidas, mesmo sem público.
Novas conversas devem acontecer nos próximos dias para definição de um posicionamento dos clubes ou até uma decisão de consenso com a FPF a respeito da sequência no Campeonato Paulista.
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