O Tricolor tinha campo para atacar, mas nessas horas optou por segurar a bola e trocar passes em segurança para não ser surpreendido. Muito embora controlar o Verdão fosse uma estratégia para o clássico, houve exageros. Apareceu, e muito, a falta de verticalidade, o que resultou em poucas chances de gol diante de um rival que dava espaços. "A gente precisava ter sido um pouco mais vertical, mas ainda falta treino. Além disso, o campo estava seco e o calor atrapalhou. Soma-se, também, a qualidade do Palmeiras. Com Dudu, Luiz Adriano, Veron e Lucas Lima, a gente precisava de calma", ponderou o treinador.
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Na etapa final da partida, exceção feita a uma chance incrível perdida por Daniel Alves após lançamento do goleiro Tiago Volpi, o São Paulo se resumiu a toques laterais ou para trás. Parecia, sim, que o único objetivo era manter o Palmeiras longe de sua área. "Gostamos dos toques rápidos, mas a bola não deslizava. Então optamos pela precaução, escolhemos um jogo mais pensado do que intuitivo, mas de fato ficou menos vertical do que deveria. Isso faz parte, mas precisávamos ser inteligentes", afirmou o meio-campista Hernanes. Enfim, o que se se diz no Morumbi é que, com a solidificação dos trabalhos, esses problemas tendem a desaparecer. Veremos...
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