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O São Paulo viu a negociação com bons olhos para diminuir a folha salarial da equipe, um dos objetivos para este ano. O volante perdeu espaço no time titular com a chegada do técnico Fernando Diniz e sequer foi relacionado contra o Internacional, em partida que definiu a classificação para a fase de grupos da Libertadores.
O volante chegou ao São Paulo em 2014 após se destacar pelo Botafogo-SP: foi eleito o melhor volante do Campeonato Paulista daquele ano e maior desarmador da competição. De lá para cá, conquistou o seu espaço no Tricolor e foi capitão do time em algumas oportunidades. Foi um dos destaques do São Paulo na Libertadores de 2016, líder de desarmes e capitão na competição.
Hudson retornou ao Tricolor em 2018 após se destacar por empréstimo pelo Cruzeiro, em 2017, onde conquistou a Copa do Brasil. Mais experiente e com bagagem, o meio-campista não conseguiu mostrar o bom futebol que foi demonstrado no time mineiro e perdeu espaço no decorrer das temporadas.
Em 2019, foi jogado para a lateral direita no Campeonato Paulista e chegou a final do Paulistão com atuações boas na defesa. Mas pediu para retornar ao meio de campo e não conseguiu mais uma sequência.
Em 198 jogos, foram 6 gols marcados, muita entrega em campo, uma faixa de capitão e muitos quases. Foi vice do paulistão e do Campeonato Brasileiro e perdeu a semifinal da Sul Americana em 2014 e da Libertadores em 2016.
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São Paulo, Hudson, trajetória, saída
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