Nesta janela de transferências, o São Paulo ainda não se movimentou no mercado para investir em novos jogadores, apenas se esforçou para manter peças que estavam no clube por empréstimo.
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Com as permanências de Tiago Volpi, Igor Vinícius e Vitor Bueno, as demandas mais urgentes desta janela foram resolvidas e, na visão dos dirigentes, foi mantido um grupo forte, com uma base montada suficiente para brigar por títulos na próxima temporada.
E o setor mais carente, sem dúvidas, é o ofensivo, que teve um desempenho terrível em 2019. O ataque do Tricolor, que terminou com média de 0,93 gol por jogo, foi o pior da história do clube, com 56 tentos em 60 partidas. Com a saída de Raniel para o Santos, uma vaga para a reserva de Pablo está aberta.
Caso Antony seja negociado com o exterior, tendência que deve se confirmar em breve, haverá também uma lacuna de jogador habilidoso e veloz que atue pelas pontas. Outro setor que pode ter atenção é o de criação. Igor Gomes, Daniel Alves, Hernanes e Gabriel Sara seriam os jogadores que estão no grupo atual com essa característica, mas se houver uma oportunidade para se reforçar com um camisa 10.
Até o momento, o São Paulo não tem negociação em andamento para essas posições, muito por conta das dificuldades financeiras e da prioridade dada à resolução da situação de Tiago Volpi, que foi comprado em definitivo.
Na reapresentação do elenco, dia 6 de janeiro, no CT da Barra Funda, Igor Gomes e Antony não estarão presentes, já que foram convocados para a Seleção Brasileira que disputa o Pré-Olímpico entre janeiro e fevereiro.
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