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Mal, regular, bem ou ótimo? Veja o balanço dos reforços do São Paulo

O São Paulo contabilizou 33 jogos no primeiro semestre de 2019, considerando as partidas da Copa Flórida, Libertadores, Campeonato Paulista, Copa do Brasil e Brasileirão.



Até o momento, o Tricolor realizou 11 contratações e trocou de técnico uma vez – Cuca assumiu no lugar de André Jardine, após o coordenador de futebol Vagner Mancini fazer a transição.



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Abaixo, a Gazeta Esportiva faz um balanço de cada um desses reforços. A maioria deles ainda não se firmou na equipe, mas há outros que vêm agradando a torcida tricolor.

Léo (12 jogos, 0 gols e duas assistências) – Regular
Comprado do Fluminense por R$ 3 milhões, teve atuações discretas nas 12 vezes que entrou em campo, das quais apenas quatro foram como titular. Quando acionado, não comprometeu defensivamente, mas também ajudou pouco no ataque – tem uma assistência na temporada. O nível apresentado até agora o manteve na reserva de Reinaldo.

Igor Vinícius (17 jogos, 0 gols e uma assistência) – Regular
Emprestado pelo Ituano até o fim de 2019, o lateral direito ganhou espaço na equipe titular em razão do mau momento de Bruno Peres. Por demonstrar problemas na fase defensiva, chegou a ir para o banco em alguns jogos para que Hudson assumisse a posição de forma improvisada. Ele deve ter um novo concorrente no segundo semestre, já que a diretoria vai atrás de outro lateral.

Pablo (17 jogos, 4 gols e 1 assistência) – Regular
Contratação mais cara da história do São Paulo, o atacante teve um início de temporada promissor, marcando gols nas primeiras rodadas do Campeonato Paulista. No entanto, os problemas no setor ofensivo do time tricolor prejudicaram seu rendimento. Mesmo inativo desde abril, quando realizou uma cirurgia na coluna, é o artilheiro da equipe na temporada, com quatro gols.

Hernanes (22 jogos, 4 gols e 1 assistência) – Regular
Contratação que mais causou impacto, o Profeta ainda não brilhou em 2019. Atrapalhado por problemas físicos, o meia não conseguiu assumir o papel de protagonista nem repetir as atuações das duas passagens anteriores. Ainda assim, divide a artilharia do time no ano com Pablo.

Tiago Volpi (32 jogos) – Ótimo
Emprestado pelo mexicano Querétaro, o goleiro tem sido um raro destaque do Tricolor na atual temporada. Após cometer pequenas falhas e ser questionado nos primeiros jogos, o camisa 23 se recuperou e foi o herói da classificação para a final do Paulistão, pegando dois pênaltis contra o Palmeiras, no Allianz Parque.

No Campeonato Brasileiro, Volpi tem mantido o bom nível de atuações. Contra Cruzeiro e Atlético-MG, por exemplo, suas defesas evitaram derrotas e uma crise ainda mais profunda no Morumbi. É o primeiro arqueiro que leva segurança ao gol são-paulino após a aposentadoria de Rogério Ceni.

Biro Biro (3 jogos, 0 gols e 0 assistências) – Mal
Apesar de chegar prometendo gols, Biro Biro passou longe de balançar as redes adversárias. Lesões musculares e um problema estomacal o tiraram de campo por um tempo, comprometendo seu início de temporada. Após a chegada de Cuca, perdeu ainda mais espaço e deixou de ser relacionado para as partidas. Não cumpriu a missão de ser uma alternativa para o lesionado Joao Rojas.

Willian Farias (8 jogos, 0 gols e 0 assistências) – Mal
O volante é outro reforço que ainda não se firmou no São Paulo. Contratado junto ao Vitória, sofreu duas lesões musculares (trauma na panturrilha esquerda e contratura na coxa direita) que dificultaram uma sequência de jogos. Nas vezes em que entrou em campo, não justificou sua contratação.

Alexandre Pato (10 jogos, 3 gols e 0 assistências) – Bem
Festejado pela torcida, o atacante agradou nestes primeiros jogos em seu retorno ao São Paulo. Apesar de muitas vezes atuar numa posição que não é a favorita (centroavante), o camisa 7 tem se esforçado e mostrado resultados: já marcou três gols e é o artilheiro do time no Brasileirão.

Tchê Tchê (10 jogos, 1 gol e 0 assistências) – Bem
Escolhido a dedo pelo técnico Cuca, o versátil jogador rapidamente se mostrou imprescindível no esquema tricolor. Além de dar qualidade à transição entre defesa e ataque, o meio-campista tem bom passe e chega bem ao ataque.

Vitor Bueno (6 jogos, 0 gols e 0 assistências) – Sem avaliação
Embora já tenha disputado seis partidas pelo São Paulo, o meia ainda não recuperou a forma física e técnica após longo tempo inativo no Dínamo de Kiev. Por esse motivo, a Gazeta Esportiva entende que não houve tempo para uma avaliação mais aprofundada.



Marquinhos Calazans (3 jogos, 0 gols e 0 assistências) – Sem avaliação
Recém-contratado junto ao Fluminense, o atacante de 23 anos não foi avaliado pela Gazeta Esportiva em razão do pouco tempo de casa.

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