O São Paulo enfrenta um velho conhecido na partida deste domingo, na Arena Castelão, contra o Fortaleza, pelo Campeonato Brasileiro. O técnico do Tricolor paulista, Cuca, chegou a trabalhar com o ex-jogador, em 2004, e disse ter respeito pela história de 25 anos do ex-goleiro no clube do Morumbi. Em sua coleção particular, o treinador tem até uma camisa utilizada pelo ex-arqueiro.



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"São fatos individuais. Eu também guardo camisa do Rogério do último confronto que a gente teve. É lógico que tem que ter uma comemoração. Um jogador com 25 anos em um clube só, ainda mais no nosso país que é tão acostumado com o jogador que roda por 20 times. Não me lembro quantos jogadores do Brasil alcançaram essa façanha. Nada mais justo e merecido do que ele ter todas as homenagens cabíveis da torcida do São Paulo e agora do Fortaleza", disse Cuca, que tenta encarar o jogo deste domingo como mais um neste Brasileirão.

"É natural, como sempre. Não tratamos diferente. Não é contra o Rogério que vamos jogar, e sim contra o Fortaleza. Não tem motivo para agir diferente, o jogo pode nos dar a liderança com a combinação de resultados. Temos que pensa no nosso caminho. É um jogo festivo, com casa cheia. Será um jogo duro e vamos nos preparar bem", completou o treinador.

Quando trabalhou com Rogério Ceni no São Paulo, em 2004, Cuca já percebeu que o ex-goleiro poderia seguir na carreira de treinador. Na época, ele já era um dos mais interessados no dia a dia de treinamento.



"Rogério sempre foi um jogador interessado na parte tática. Era um time que estava se reformulando, com jogadores que chegaram e foram bem acolhidos. O ano de 2004 foi bom, mas infelizmente não teve uma colheita imediata. Depois, em 2005, 2006 e 2007 tiveram as conquistas em cima daquela montagem e com outras ideias do Autuori e do Muricy", disse Cuca.

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