Alexandre Pato rescindiu contrato com o Tianjin Tianhai, da China e está livre no Brasil buscando um time para retornar ao futebol e ter vitrine para a Copa de 2022. O atacante pagou cerca de 2,5 milhões de euros do próprio bolso para se desvincular do clube chinês e abriu mão de outro montante para voltar. São Paulo, Palmeiras e Santos duelam pelo jogador que deve definir o seu futuro na próxima quarta-feira. Segundo o jornalista, Marcelo Hazan, o Palmeiras teria aumentado suas chances de anunciar o atacante.
São Paulo
O Tricolor havia ficado otimista depois de uma conversa do técnico Cuca com Pato e postagem do pai do jogador em rede social com os números de sua passagem pelo clube, mas recuou um pouco nesse sentimento pelo poder financeiro do rival Palmeiras. O nome do atacante divide opiniões na diretoria. O presidente Leco é a favor da contração mas não encontra unanimidade em suas diretorias. Por outro lado, a torcida faz campanha pelo jogador desde outubro do ano passado.
Por outro lado, nos bastidores do São Paulo há a ponderação de que Pato não tem exatamente o perfil buscado nos reforços. O nome do jogador surgiu como uma oportunidade de mercado. Ou seja, se Pato optar por jogar em um rival pela questão financeira, o clube entenderá ter feito o que era possível dentro do seu orçamento.
O receio do São Paulo é comprometer uma grande quantidade de dinheiro por um período longo sem ter uma resposta técnica imediata, principalmente após readequar seu orçamento pela queda na Copa Libertadores.
O clube do Morumbi entende ter como trunfos a vontade do próprio Pato e a menor concorrência em seu ataque em relação ao Palmeiras, que tem Borja, Deyverson e Arthur Cabral na frente.
O São Paulo sabe que financeiramente não consegue competir com o rival e da relação próxima entre o empresário André Cury e o diretor executivo Alexandre Mattos.
Mas a proposta do Tricolor também não é considerada ruim internamente. Pato sinalizou que aceitaria receber menos inicialmente para depois aumentar gradativamente seus salários, de acordo com metas alcançadas. Assim, os dois lados estariam precavidos.
Palmeiras
Mesmo com o interesse em Pato, o Palmeiras age com cautela, sem intenção de "fazer loucuras", principalmente em termos de salário. Uma ideia inicial seria um contrato até dezembro para se avaliar futuramente a possibilidade de um vínculo maior.
O Verdão tem condições de oferecer salários e luvas maiores do que as do rival tricolor. Além do maior poder financeiro, o Palmeiras tem como trunfo a ótima relação entre Cury e Mattos. O bom poder de finalização de Pato é outro motivo que torna o nome atrativo.
A comissão técnica entende que não há entre os atacantes do elenco do Palmeiras alguém com tanta tranquilidade nas tomadas de decisão cara a cara com o goleiro como Pato.
O primeiro entendimento da diretoria do Palmeiras era de que o elenco estava fechado, principalmente após o fracasso nas negociações de saídas de Borja e Deyverson para o futebol chinês. Mas o desempenho abaixo do esperado em 2019 faz o clube analisar opções para o setor ofensivo.
É de entendimento interno que Pato, convocado pelo técnico Luiz Felipe Scolari para a seleção brasileira quando atuava pelo Corinthians, em 2013, pode melhorar a média de gols do time na temporada.
Santos
O Peixe tem interesse no atacante e sinalizou valores para o estafe de Pato, mas perdeu força nos últimos dias pela questão dos atrasos nos salários do elenco. O presidente José Carlos Peres disse ter quitado o débito na última segunda-feira.
Fonte: Marcelo Hazan e GloboEsporte
ALEXANDRE PATO, PALMEIRAS, SANTOS, SAO PAULO, SPFC, REFORÇOS
São Paulo
O Tricolor havia ficado otimista depois de uma conversa do técnico Cuca com Pato e postagem do pai do jogador em rede social com os números de sua passagem pelo clube, mas recuou um pouco nesse sentimento pelo poder financeiro do rival Palmeiras. O nome do atacante divide opiniões na diretoria. O presidente Leco é a favor da contração mas não encontra unanimidade em suas diretorias. Por outro lado, a torcida faz campanha pelo jogador desde outubro do ano passado.
Por outro lado, nos bastidores do São Paulo há a ponderação de que Pato não tem exatamente o perfil buscado nos reforços. O nome do jogador surgiu como uma oportunidade de mercado. Ou seja, se Pato optar por jogar em um rival pela questão financeira, o clube entenderá ter feito o que era possível dentro do seu orçamento.
O receio do São Paulo é comprometer uma grande quantidade de dinheiro por um período longo sem ter uma resposta técnica imediata, principalmente após readequar seu orçamento pela queda na Copa Libertadores.
O clube do Morumbi entende ter como trunfos a vontade do próprio Pato e a menor concorrência em seu ataque em relação ao Palmeiras, que tem Borja, Deyverson e Arthur Cabral na frente.
O São Paulo sabe que financeiramente não consegue competir com o rival e da relação próxima entre o empresário André Cury e o diretor executivo Alexandre Mattos.
Mas a proposta do Tricolor também não é considerada ruim internamente. Pato sinalizou que aceitaria receber menos inicialmente para depois aumentar gradativamente seus salários, de acordo com metas alcançadas. Assim, os dois lados estariam precavidos.
Palmeiras
Mesmo com o interesse em Pato, o Palmeiras age com cautela, sem intenção de "fazer loucuras", principalmente em termos de salário. Uma ideia inicial seria um contrato até dezembro para se avaliar futuramente a possibilidade de um vínculo maior.
O Verdão tem condições de oferecer salários e luvas maiores do que as do rival tricolor. Além do maior poder financeiro, o Palmeiras tem como trunfo a ótima relação entre Cury e Mattos. O bom poder de finalização de Pato é outro motivo que torna o nome atrativo.
A comissão técnica entende que não há entre os atacantes do elenco do Palmeiras alguém com tanta tranquilidade nas tomadas de decisão cara a cara com o goleiro como Pato.
O primeiro entendimento da diretoria do Palmeiras era de que o elenco estava fechado, principalmente após o fracasso nas negociações de saídas de Borja e Deyverson para o futebol chinês. Mas o desempenho abaixo do esperado em 2019 faz o clube analisar opções para o setor ofensivo.
É de entendimento interno que Pato, convocado pelo técnico Luiz Felipe Scolari para a seleção brasileira quando atuava pelo Corinthians, em 2013, pode melhorar a média de gols do time na temporada.
Santos
O Peixe tem interesse no atacante e sinalizou valores para o estafe de Pato, mas perdeu força nos últimos dias pela questão dos atrasos nos salários do elenco. O presidente José Carlos Peres disse ter quitado o débito na última segunda-feira.
Fonte: Marcelo Hazan e GloboEsporte
ALEXANDRE PATO, PALMEIRAS, SANTOS, SAO PAULO, SPFC, REFORÇOS
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