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Majestoso também servirá de parâmetro quanto ao comprometimento dos jogadores do SPFC

Na sequência do maior vexame em sua história gloriosa em Libertadores, hoje, domingão, às 19 horas, o São Paulo enfrentará o arquirrival Corinthians, em Itaquera, onde jamais vencera. Foram nove partidas, com seis derrotas (incluindo um retumbante 6 a 1) e três empates.



Para colocar uma pimenta a mais na partida, em caso de derrota, o Tricolor poderá ficar de fora da zona de classificação no Paulista. São Paulo e Oeste estão empatados em 9 pontos no grupo D do Paulista, liderado pelo Ituano, com 10. Assim, se o Oeste vencer o São Bento, às 17h30, em Itápolis e o Corinthians ganhar o Majestoso, o clube do Morumbi cairá para terceira colocação.



Com uma profunda crise instalada, queda de técnico, pressão sobre o presidente Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, e a comissão técnica, futebol sofrível e muitos questionamentos sobre o futuro do São Paulo na temporada, o desafio de Mancini é juntar os cacos na tentativa de arrancar um bom resultado frente ao Corinthians, evitando assim uma fervura ainda maior no caldeirão do Morumbi.

Além da histórica rivalidade, tabu em Itaquera e superação depois da pancada na Liberta, quando o São Paulo entrar em campo, o Majestoso também poderá responder, ou dar indícios, sobre uma interrogação que paira sobre as cabeças tricolores: – Qual o nível de comprometimento dos jogadores com Jardine e, consequentemente, com o São Paulo?

Aguirre e Jardine não caíram somente por escolhas táticas equivocadas, escalações questionáveis e, consequentemente, péssimos desempenhos. A indolência de alguns jogadores nas partidas também ajudou a colocar o São Paulo na atual situação em que torcedores veem com desconfiança o que se construiu para a temporada 2019.

Se Aguirre perdera o vestiário e Jardine parece tê-lo, caberá a Mancini (que de interino não tem nada devido à sua competitividade), técnico cascudo e disciplinador, que estampa no currículo equipes do porte de Grêmio, Santos, Cruzeiro, Botafogo e Vasco, a missão de exercer o comando sobre um elenco que, em parte e em alguns momentos, pareceu se colocar acima da instituição.



São Paulo e Corinthians, independente do torneio disputado, sempre será uma disputa à parte das tabelas. A história de ambas as equipes nos mostra que o Majestoso já derrubou técnicos e instalou crises. É jogo de gente grande, momento em que se separam os meninos dos homens.

Para o Tricolor, o Majestoso também servirá como parâmetro para mensurar o comprometimento ou a indolência do elenco.

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