?“Cara feia” e “biquinho” fazem parte da trajetória de Nenê. Seja no Paris Saint-Germain, no Vasco ou no próprio ?São Paulo, ele jamais fez questão de esconder determinadas insatisfações. E a diretoria do Tricolor, que apostou na sua contratação no início da atual temporada, tem consciência de que este tipo de atitude está incluída no “pacote” que o jogador carrega a cada lugar que chega. Porém, os próprios dirigentes são vistos como trunfo para recuperar o meia.
Raí, executivo de futebol são-paulino, e Lugano, superintendente de relações institucionais do clube, foram os grandes incentivadores da chegada do atleta - o uruguaio, inclusive, já havia jogado junto com ele na França. E esta proximidade já ajudou o próprio Nenê em seu início de trajetória no Morumbi. Ainda na era Dorival Júnior, o jogador era reserva e estava longe de viver um bom momento. Depois, com a chegada de Diego Aguirre, teve a liberdade de falar com o técnico, que sempre se mostrou aberto a entender como o profissional se sentiria mais à vontade.
Leia também Jornalista da Fox crava futuro de Nenê
Não é à toa, portanto, que Nenê se tornou um dos grandes nomes do São Paulo em boa parte do Campeonato Brasileiro. O clube chegou à liderança da competição sob a batuta do meio-campista, que agora novamente perdeu espaço e deixa claro que está incomodado com a perda de um lugar entre os titulares. No último domingo, quando o time empatou em 2 a 2 com o Flamengo, pelo Brasileirão, o jogador sequer entrou no segundo tempo e deixou o estádio mais cedo, saindo sem sequer participar da reza e sem dar explicações à imprensa. Em resumo: o bom relacionamento do veterano com a cúpula são-paulina terá que entrar em ação mais uma vez para deixar esta rusga para trás.
São Paulo FC, SPFC, Nenê
VÍDEO de atualização do mercado: Rodrigo Caiox Milan, Hernanes x China, Pato, Gabigol x empréstimo 2019, Rojas, Everton, clássico, Nene, veja abaixo:
Raí, executivo de futebol são-paulino, e Lugano, superintendente de relações institucionais do clube, foram os grandes incentivadores da chegada do atleta - o uruguaio, inclusive, já havia jogado junto com ele na França. E esta proximidade já ajudou o próprio Nenê em seu início de trajetória no Morumbi. Ainda na era Dorival Júnior, o jogador era reserva e estava longe de viver um bom momento. Depois, com a chegada de Diego Aguirre, teve a liberdade de falar com o técnico, que sempre se mostrou aberto a entender como o profissional se sentiria mais à vontade.
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Não é à toa, portanto, que Nenê se tornou um dos grandes nomes do São Paulo em boa parte do Campeonato Brasileiro. O clube chegou à liderança da competição sob a batuta do meio-campista, que agora novamente perdeu espaço e deixa claro que está incomodado com a perda de um lugar entre os titulares. No último domingo, quando o time empatou em 2 a 2 com o Flamengo, pelo Brasileirão, o jogador sequer entrou no segundo tempo e deixou o estádio mais cedo, saindo sem sequer participar da reza e sem dar explicações à imprensa. Em resumo: o bom relacionamento do veterano com a cúpula são-paulina terá que entrar em ação mais uma vez para deixar esta rusga para trás.
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