Júnior atuou por cinco temporadas pelo Palmeiras e outras cinco pelo São Paulo (Foto: Fernando Dantas/Gazeta Press)
Campeão da Libertadores pelo clube sob o comando de Luiz Felipe Scolari, em 1999, o ex-lateral-esquerdo se mostrou bastante confiante em relação ao sucesso alviverde não só na Libertadores, mas também na competição por pontos corridos.
Enquanto Felipão comemora o ótimo início de trajetória no Palmeiras, Diego Aguirre vive momento de instabilidade no Tricolor.
Depois de chegar e arrumar a casa, levando o clube à liderança do Campeonato Brasileiro, o treinador uruguaio agora lida com uma situação completamente diferente. Ao fim do clássico contra o Palmeiras, por exemplo, parte da torcida são-paulina chegou a chamá-lo de burro por conta do desempenho bastante insatisfatório da equipe no segundo turno.
“Não achei justas as vaias, mas foram compreensíveis. A torcida lutou o Morumbi para ver um belo espetáculo do São Paulo e uma vitória para reassumir a liderança. A vaia é normal quando a equipe não vence, faz parte”, disse Júnior, campeão da Libertadores e do Mundial de Clubes de 2005 pelo São Paulo.
Campeão da Libertadores pelo clube sob o comando de Luiz Felipe Scolari, em 1999, o ex-lateral-esquerdo se mostrou bastante confiante em relação ao sucesso alviverde não só na Libertadores, mas também na competição por pontos corridos.
Enquanto Felipão comemora o ótimo início de trajetória no Palmeiras, Diego Aguirre vive momento de instabilidade no Tricolor.
Depois de chegar e arrumar a casa, levando o clube à liderança do Campeonato Brasileiro, o treinador uruguaio agora lida com uma situação completamente diferente. Ao fim do clássico contra o Palmeiras, por exemplo, parte da torcida são-paulina chegou a chamá-lo de burro por conta do desempenho bastante insatisfatório da equipe no segundo turno.
“Não achei justas as vaias, mas foram compreensíveis. A torcida lutou o Morumbi para ver um belo espetáculo do São Paulo e uma vitória para reassumir a liderança. A vaia é normal quando a equipe não vence, faz parte”, disse Júnior, campeão da Libertadores e do Mundial de Clubes de 2005 pelo São Paulo.
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