Foto: Rubens Chiri / saopaulofc.net
Após a pausa para a Copa do Mundo, o São Paulo voltou com tudo para o Campeonato Brasileiro. O time cresceu de produção, venceu quatro jogos em cinco disputados e, de quebra, viu o Flamengo desperdiçar pontos. Assim, o Tricolor assumiu a liderança isolada da disputa. Mas qual o segredo?
Ataque
O São Paulo mostra que para balançar a rede não é necessário finalizar muitas vezes, mas sim ser cirúrgico na hora de decidir a jogada. A equipe de Diego Aguirre tem média de 11 chutes por jogo, a quarta pior média da competição. No entanto, possui o terceiro melhor ataque da competição, com 27 gols marcados.
Everton tem contribuído e muito no sistema ofensivo da equipe. O camisa 22 possui cinco assistências e, ao lado de Ricardo Oliveira e Hyoran, é o jogador com mais passes para gols na disputa.
Além disso, Everton já marcou cinco gols e é o atleta com maior participação direta nos gols do Tricolor: 37%. Somente Nenê e Diego Souza estão à frente do meia-atacante, ambos com seis.
A bola parada e a bola aérea são outras armas do Tricolor. Dos 27 gols marcados, 13 (48%) foram a partir de jogadas pelo alto e nove (33%) saíram de bolas paradas: três de escanteio, um de falta levantada, um de lateral, três de pênalti e um de falta.
Defesa
Sidão transmite confiança à zaga. São 21 defesas difíceis em 16 jogos, com média de 1,31 por partida, e 14 gols sofridos (média de 0,88 por partida). Além disso, o goleiro não sofreu gols em oito dessas partidas.
O lado direito do sistema defensivo tem sido muito forte. Dos 12 gols sofridos de bola rolando, apenas dois (17%) começaram pelo setor. Já o lado esquerdo da defesa já viu seis bolas (50%) balançarem a rede.
A bola aérea é um ponto para Aguirre ficar de olho. Dos 14 gols sofridos pelo São Paulo, sete foram a partir de jogadas pelo alto.
Após a pausa para a Copa do Mundo, o São Paulo voltou com tudo para o Campeonato Brasileiro. O time cresceu de produção, venceu quatro jogos em cinco disputados e, de quebra, viu o Flamengo desperdiçar pontos. Assim, o Tricolor assumiu a liderança isolada da disputa. Mas qual o segredo?
Ataque
O São Paulo mostra que para balançar a rede não é necessário finalizar muitas vezes, mas sim ser cirúrgico na hora de decidir a jogada. A equipe de Diego Aguirre tem média de 11 chutes por jogo, a quarta pior média da competição. No entanto, possui o terceiro melhor ataque da competição, com 27 gols marcados.
Everton tem contribuído e muito no sistema ofensivo da equipe. O camisa 22 possui cinco assistências e, ao lado de Ricardo Oliveira e Hyoran, é o jogador com mais passes para gols na disputa.
Além disso, Everton já marcou cinco gols e é o atleta com maior participação direta nos gols do Tricolor: 37%. Somente Nenê e Diego Souza estão à frente do meia-atacante, ambos com seis.
A bola parada e a bola aérea são outras armas do Tricolor. Dos 27 gols marcados, 13 (48%) foram a partir de jogadas pelo alto e nove (33%) saíram de bolas paradas: três de escanteio, um de falta levantada, um de lateral, três de pênalti e um de falta.
Defesa
Sidão transmite confiança à zaga. São 21 defesas difíceis em 16 jogos, com média de 1,31 por partida, e 14 gols sofridos (média de 0,88 por partida). Além disso, o goleiro não sofreu gols em oito dessas partidas.
O lado direito do sistema defensivo tem sido muito forte. Dos 12 gols sofridos de bola rolando, apenas dois (17%) começaram pelo setor. Já o lado esquerdo da defesa já viu seis bolas (50%) balançarem a rede.
A bola aérea é um ponto para Aguirre ficar de olho. Dos 14 gols sofridos pelo São Paulo, sete foram a partir de jogadas pelo alto.
VEJA TAMBÉM
- Senador defende paralisação do Campeonato Brasileiro após suspeitas de manipulação
- Veja como deve ser a escalação do Tricolor contra o Barcelona-EQU
- São Paulo vence Atlético-GO e ganha pela primeira vez no Brasileiro