Foto: André Fabiano/Estadão Conteúdo
Sidão já está há 416 minutos sem levar gol e, se não for vazado contra o Grêmio, nesta quinta-feira, às 19h30, atingirá sua maior sequência neste quesito no São Paulo. Mesmo assim, o goleiro ainda convive com críticas. No entanto, ele acredita que o problema de quem o contesta é mais por gosto do que por suas atuações.
- Quem gosta, gosta. Quem não gosta, não há nada que eu possa fazer para mudar. Os números estão aí - disse o goleiro, em entrevista ao LANCE!
O goleiro explicou os números e creditou o momento ao sistema defensivo da equipe.
- Este ano está sendo bom para nós, do setor defensivo, e esse números comprovam isso. É um mérito coletivo de toda a nossa linha defensiva, a partir dos nossos volantes, e até mesmo os nossos atacantes têm ajudado bastante na marcação. A bola tem vindo pouco ao gol, exceção ao jogo do Flamengo, que veio bastante. O nosso time está bem coeso, bem firme na questão defensiva. Isso nos ajuda a ficar muitos jogos sem sofrer gol.
Questionado sobre acompanhar os números, o goleiro garantiu que não. Sidão ainda diz pensar em um jogo por vez.
- Não. Eu sabia que estávamos há quatro jogos sem sofrer gols, mas números assim, de minutos, não procuro saber, não. A preocupação é sempre passar jogo a jogo sem sofrer gol.
O goleiro ainda comentou sobre o momento defensivo da equipe. Aparecendo pouco, o goleiro diz que precisar estar preparado para quando for exigido.
Essa que é a questão. Em time grande, vem uma ou duas bolas e você precisa pegá-las para fazer a diferença. Não vem bola toda hora como em clubes menores, onde o goleiro se destaca porque vem muita bola. Em clube grande, como o São Paulo, com o sistema defensivo funcionando, a bola vem pouco, mas, quando vem, são decisivas e você precisa garantir para que o placar fique em branco.
Com Sidão, o São Paulo entra em campo nesta quinta-feira, para encarar o Grêmio, às 19h30, em Porto Alegre, em jogo válido pela 15ª rodada do Campeonato Brasileiro. Se vencer, o time comandado por Diego Aguirre assume a ponta da tabela.
Sidão já está há 416 minutos sem levar gol e, se não for vazado contra o Grêmio, nesta quinta-feira, às 19h30, atingirá sua maior sequência neste quesito no São Paulo. Mesmo assim, o goleiro ainda convive com críticas. No entanto, ele acredita que o problema de quem o contesta é mais por gosto do que por suas atuações.
- Quem gosta, gosta. Quem não gosta, não há nada que eu possa fazer para mudar. Os números estão aí - disse o goleiro, em entrevista ao LANCE!
O goleiro explicou os números e creditou o momento ao sistema defensivo da equipe.
- Este ano está sendo bom para nós, do setor defensivo, e esse números comprovam isso. É um mérito coletivo de toda a nossa linha defensiva, a partir dos nossos volantes, e até mesmo os nossos atacantes têm ajudado bastante na marcação. A bola tem vindo pouco ao gol, exceção ao jogo do Flamengo, que veio bastante. O nosso time está bem coeso, bem firme na questão defensiva. Isso nos ajuda a ficar muitos jogos sem sofrer gol.
Questionado sobre acompanhar os números, o goleiro garantiu que não. Sidão ainda diz pensar em um jogo por vez.
- Não. Eu sabia que estávamos há quatro jogos sem sofrer gols, mas números assim, de minutos, não procuro saber, não. A preocupação é sempre passar jogo a jogo sem sofrer gol.
O goleiro ainda comentou sobre o momento defensivo da equipe. Aparecendo pouco, o goleiro diz que precisar estar preparado para quando for exigido.
Essa que é a questão. Em time grande, vem uma ou duas bolas e você precisa pegá-las para fazer a diferença. Não vem bola toda hora como em clubes menores, onde o goleiro se destaca porque vem muita bola. Em clube grande, como o São Paulo, com o sistema defensivo funcionando, a bola vem pouco, mas, quando vem, são decisivas e você precisa garantir para que o placar fique em branco.
Com Sidão, o São Paulo entra em campo nesta quinta-feira, para encarar o Grêmio, às 19h30, em Porto Alegre, em jogo válido pela 15ª rodada do Campeonato Brasileiro. Se vencer, o time comandado por Diego Aguirre assume a ponta da tabela.
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