Foto: Rubens Chiri / saopaulofc.net
Um dos atletas que simboliza a raça do time, Hudson deixou o Morumbi aplaudido pela torcida na vitória sobre o Corinthians (3 x 1) após uma nova atuação aguerrida e que contagiou os companheiros em campo.
Homem de confiança do treinador uruguaio, o camisa 25 disputou cada bola como uma verdadeira decisão e mais uma vez deixou tudo no campo – como o treinador exige dos atletas.
“Tínhamos uma certa urgência de virar a chave no São Paulo, porque o tempo estava passando e não conseguíamos reagir. O Aguirre chegou e deu um ânimo a mais para a gente”, disse o jogador, que completou.
“Acho que o grupo teve a real consciência de que era preciso unir forças para as coisas acontecerem dentro de campo. Felizmente conseguimos fazer isso com um elenco unido e comprometido com o trabalho, porque pouco a pouco queremos recolocar o São Paulo na briga por títulos”, avaliou.
Com o triunfo do último final de semana, que coroou uma grande exibição da equipe, o São Paulo se manteve na vice-liderança da competição nacional, agora com 29 pontos, na cola do Flamengo (30).
“Temos um grupo de qualidade, então não é surpresa que com esta entrega de todos a equipe reagiria”, afirmou Hudson. Embalado por cinco jogos de invencibilidade, sendo quatro vitórias consecutivas, o time são-paulino terá pela frente um adversário que está no sétimo lugar, com 23 pontos.
“Agora é manter os pés no chão, porque faltam muitas partidas ainda. Vamos pensar no Grêmio, e partir em busca de um resultado positivo para acirrar cada vez mais a disputa pela liderança”, finalizou o meio-campista, que é o líder de desarmes do Tricolor no Campeonato Brasileiro, com 39 roubadas de bola em 11 jogos (média de 3,5 por partida).
Um dos atletas que simboliza a raça do time, Hudson deixou o Morumbi aplaudido pela torcida na vitória sobre o Corinthians (3 x 1) após uma nova atuação aguerrida e que contagiou os companheiros em campo.
Homem de confiança do treinador uruguaio, o camisa 25 disputou cada bola como uma verdadeira decisão e mais uma vez deixou tudo no campo – como o treinador exige dos atletas.
“Tínhamos uma certa urgência de virar a chave no São Paulo, porque o tempo estava passando e não conseguíamos reagir. O Aguirre chegou e deu um ânimo a mais para a gente”, disse o jogador, que completou.
“Acho que o grupo teve a real consciência de que era preciso unir forças para as coisas acontecerem dentro de campo. Felizmente conseguimos fazer isso com um elenco unido e comprometido com o trabalho, porque pouco a pouco queremos recolocar o São Paulo na briga por títulos”, avaliou.
Com o triunfo do último final de semana, que coroou uma grande exibição da equipe, o São Paulo se manteve na vice-liderança da competição nacional, agora com 29 pontos, na cola do Flamengo (30).
“Temos um grupo de qualidade, então não é surpresa que com esta entrega de todos a equipe reagiria”, afirmou Hudson. Embalado por cinco jogos de invencibilidade, sendo quatro vitórias consecutivas, o time são-paulino terá pela frente um adversário que está no sétimo lugar, com 23 pontos.
“Agora é manter os pés no chão, porque faltam muitas partidas ainda. Vamos pensar no Grêmio, e partir em busca de um resultado positivo para acirrar cada vez mais a disputa pela liderança”, finalizou o meio-campista, que é o líder de desarmes do Tricolor no Campeonato Brasileiro, com 39 roubadas de bola em 11 jogos (média de 3,5 por partida).
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