Em 1990 ele era apenas um garoto que chegava do interior do Mato Grosso para tentar a vida no futebol. Aprovado no Tricolor, morou no estádio do Morumbi durante anos, e quando chegou ao profissional teve toda a paciência para aprender com o então titular Zetti tudo o que poderia para se tornar um dos maiores goleiros de todos os tempos.
Hoje, o aniversariante Rogério Ceni é muito mais do que um simples arqueiro em meio ao futebol. Especialmente para os são-paulinos, o camisa um chega a ser um ser místico, algo quase inatingível, tudo devido ao excelente trabalho que fez em todos os 839 jogos em que defendeu o Tricolor, alguns deles épicos, como a final do Mundial de Clubes de 2005.
Mas nesta quinta-feira, dia 22 de janeiro, a intenção não é exaltar todas as maravilhas que o capitão são-paulino já realizou pelo clube, isso já é de praxe. Hoje, o dia é dele, dia de comemorar os 36 anos do maior goleiro artilheiro de toda a história, do goleiro que já balançou as redes 83 vezes e que dá o exemplo a qualquer atleta sobre o que é profissionalismo.
E se alguém duvida de que algo é impossível, lá está ele, trabalhando até escurecer no campo junto aos outros goleiros do Tricolor, realizando trabalhos extras para não deixar o tempo interferir em seu desempenho, estando ao lado do time mesmo quando está machucado ou suspenso, causando admiração em qualquer adversário.
Esse é o número um do São Paulo Futebol Clube, que honra a todo o momento a sua posição frente aos milhões de torcedores do clube e que completa mais um ano de vida.
PARABÉNS, CAPITÃO!
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