Ricardo Centurión não retornará ao Boca Juniors. O atacante, que chegou a viajar para a Itália para acertar com o Genoa, mas preferiu voltar à Argentina, postou um desabafo em sua conta no Instagram, anunciando que não chegou a um acordo e disparando contra a direção do clube argentino.
O jogador, que ainda tem contrato com o São Paulo, publicou uma imagem em que se pode ler: “Não escute críticas ‘construtivas’ de quem não construiu nada”, acompanhada de um longo texto. Em suas palavras, Centurión critica a forma como foi tratado pela diretoria e o presidente Daniel Angelici.
“Não escuto e sigo por que muito do que está proibido me faz viver... Lamentavelmente, estamos em um país que, quando alguém se equivoca, ao invés de ajudá-lo, te soltam a mão. Que lástima, Boca, que te façam isso tendo uma direção e um presidente tão pouco sério”, inicia o desabafo.
“Deixei tudo e vim para assinar. Dediquei-me ao máximo, treinei como poucos treinam. Não fiz política, chorei por essas cores, mas não dão valor nenhum e também sei que tive meus problemas, mas para que vou dizer se já sabem, ou algum de vocês nunca se equivocou?”, seguiu o argentino.
Segundo o diário "Olé", para seguir usando a camisa 10 do seu clube de coração, Centurión teria de aceitar um contrato com cláusulas idealizadas pela diretoria xeneize que visa blindar o Boca e reprimir o atacante por eventuais problemas fora de campo.
Autor de oito gols em 24 partidas pelo time de Buenos Aires na última temporada, Centurión foi fundamental para o esquadrão de Guillermo Barros Schelotto ser campeão argentino.
O grande problema para o treinador e o clube é que Centurión, no período de empréstimo, foi flagrado alcoolizado em noitadas, se envolveu em acidente de trânsito e chegou até a ser acusado pela ex-namorada de agressão doméstica. Nos últimos dias, também se envolveu em uma briga em um boliche.
Não escuto e sigo por que muito do que está proibido me faz viver... Lamentavelmente, estamos em um país que, quando alguém se equivoca, ao invés de ajudá-lo, te soltam a mão. Que lástima, Boca, que te façam isso tendo uma direção e um presidente tão pouco sério. Deixei tudo e vim para assinar. Dediquei-me ao máximo, treinei como poucos treinam. Não fiz política, chorei por essas cores, mas não dão valor nenhum e também sei que tive meus problemas, mas para que vou dizer se já sabem, ou algum de vocês nunca se equivocou? Acontecem coisas piores em nosso país e, em um mês inteiro, deram mais importância para ver se havia uma história no Instagram, se fazia algo de mais para me matar, agora já era. Conseguiram o que muito queriam e vocês, jornalistas, que fazem show, fazem política, não acreditem em pessoas más, que mentem. Conheçam a pessoa, a mãe que tem um filho. Tomara que nunca passem o que minha mãe sofreu com todos esses filho da p... Eu vou seguir em frente porque me sobra coragem, nunca dependi de ninguém e aqui estou. Sigo e vou seguir sendo Centurión, torcedor do Boca como meu pai. E a meus companheiros, nada a dizer, foram minha família, meu refúgio. Os demais, soltaram minha mão, por isso, lhes digo uma coisa: amanhã, vão dar conta de muitas coisas, mas o que sempre vai ficar é a família. Um abraço forte”
O jogador, que ainda tem contrato com o São Paulo, publicou uma imagem em que se pode ler: “Não escute críticas ‘construtivas’ de quem não construiu nada”, acompanhada de um longo texto. Em suas palavras, Centurión critica a forma como foi tratado pela diretoria e o presidente Daniel Angelici.
“Não escuto e sigo por que muito do que está proibido me faz viver... Lamentavelmente, estamos em um país que, quando alguém se equivoca, ao invés de ajudá-lo, te soltam a mão. Que lástima, Boca, que te façam isso tendo uma direção e um presidente tão pouco sério”, inicia o desabafo.
“Deixei tudo e vim para assinar. Dediquei-me ao máximo, treinei como poucos treinam. Não fiz política, chorei por essas cores, mas não dão valor nenhum e também sei que tive meus problemas, mas para que vou dizer se já sabem, ou algum de vocês nunca se equivocou?”, seguiu o argentino.
Segundo o diário "Olé", para seguir usando a camisa 10 do seu clube de coração, Centurión teria de aceitar um contrato com cláusulas idealizadas pela diretoria xeneize que visa blindar o Boca e reprimir o atacante por eventuais problemas fora de campo.
Autor de oito gols em 24 partidas pelo time de Buenos Aires na última temporada, Centurión foi fundamental para o esquadrão de Guillermo Barros Schelotto ser campeão argentino.
O grande problema para o treinador e o clube é que Centurión, no período de empréstimo, foi flagrado alcoolizado em noitadas, se envolveu em acidente de trânsito e chegou até a ser acusado pela ex-namorada de agressão doméstica. Nos últimos dias, também se envolveu em uma briga em um boliche.
Não escuto e sigo por que muito do que está proibido me faz viver... Lamentavelmente, estamos em um país que, quando alguém se equivoca, ao invés de ajudá-lo, te soltam a mão. Que lástima, Boca, que te façam isso tendo uma direção e um presidente tão pouco sério. Deixei tudo e vim para assinar. Dediquei-me ao máximo, treinei como poucos treinam. Não fiz política, chorei por essas cores, mas não dão valor nenhum e também sei que tive meus problemas, mas para que vou dizer se já sabem, ou algum de vocês nunca se equivocou? Acontecem coisas piores em nosso país e, em um mês inteiro, deram mais importância para ver se havia uma história no Instagram, se fazia algo de mais para me matar, agora já era. Conseguiram o que muito queriam e vocês, jornalistas, que fazem show, fazem política, não acreditem em pessoas más, que mentem. Conheçam a pessoa, a mãe que tem um filho. Tomara que nunca passem o que minha mãe sofreu com todos esses filho da p... Eu vou seguir em frente porque me sobra coragem, nunca dependi de ninguém e aqui estou. Sigo e vou seguir sendo Centurión, torcedor do Boca como meu pai. E a meus companheiros, nada a dizer, foram minha família, meu refúgio. Os demais, soltaram minha mão, por isso, lhes digo uma coisa: amanhã, vão dar conta de muitas coisas, mas o que sempre vai ficar é a família. Um abraço forte”
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