São Paulo e Corinthians se enfrentam na tarde deste domingo (23), na Arena Corinthians, por uma vaga na final do Campeonato Paulista. Um dos personagens deste clássico, chamado de Majestoso, é o lateral direito Cicinho. Em entrevista exclusiva ao SPFC.Net, Cicinho fala como eram os duelos com o alvinegro.
"Eu gostava de enfrentar o Corinthians. Quando cheguei, estava naquela época do Vampeta ficar zoando, chamando de bambi, essas coisas, então a gente para calar o Vampeta era só vencendo, e às vezes a gente não queria criar polêmica, mas vinha um cidadão, o Dr. Marco Aurélio Cunha (risos), e provocava e a pressão vinha pra cima da gente, mas ele sabia e dizia que estava fazendo isso porque sabia que nós ganharíamos e a época em que eu passei no São Paulo quase não perdemos para o Corinthians", disse.
Claro que, com tantas partidas contra o rival, uma delas tinha que ser especial. E foi uma goleada contra o badalado adversário.
"Sempre teve um gostinho especial pela rivalidade, pela preparação do jogo. O lance inesquecível contra o Corinthians foi o gol contra eles na partida em que ganhamos por 5 a 1 e eu atravessei o gramado do Pacaembu todo para comemorar com os meninos atrás do outro gol. Ficou todo mundo falando em Tevez, Passarela, menosprezando a gente, mas estávamos numa grande fase. Deus me abençoou com gols marcantes em clássicos. São preparações diferentes, clássico é sempre diferente", concluiu.
Para avançar à final, o Tricolor precisa vencer por pelo menos três gols de diferença. Ou então ganhar por dois e decidir e vaga nas cobranças de pênalti.
"Eu gostava de enfrentar o Corinthians. Quando cheguei, estava naquela época do Vampeta ficar zoando, chamando de bambi, essas coisas, então a gente para calar o Vampeta era só vencendo, e às vezes a gente não queria criar polêmica, mas vinha um cidadão, o Dr. Marco Aurélio Cunha (risos), e provocava e a pressão vinha pra cima da gente, mas ele sabia e dizia que estava fazendo isso porque sabia que nós ganharíamos e a época em que eu passei no São Paulo quase não perdemos para o Corinthians", disse.
Claro que, com tantas partidas contra o rival, uma delas tinha que ser especial. E foi uma goleada contra o badalado adversário.
"Sempre teve um gostinho especial pela rivalidade, pela preparação do jogo. O lance inesquecível contra o Corinthians foi o gol contra eles na partida em que ganhamos por 5 a 1 e eu atravessei o gramado do Pacaembu todo para comemorar com os meninos atrás do outro gol. Ficou todo mundo falando em Tevez, Passarela, menosprezando a gente, mas estávamos numa grande fase. Deus me abençoou com gols marcantes em clássicos. São preparações diferentes, clássico é sempre diferente", concluiu.
Para avançar à final, o Tricolor precisa vencer por pelo menos três gols de diferença. Ou então ganhar por dois e decidir e vaga nas cobranças de pênalti.
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