Depois de mais um ano de muito estresse à beira do campo, Muricy Ramalho agora descansa no Guarujá, litoral paulista. Com o tricampeonato inédito na bagagem, o treinador se prepara para mais um ano de trabalho duro no São Paulo . A rotina desgastante, no entanto, tem um prazo para acabar. O comandante tem planos de encerrar a carreira em cinco anos. A preocupação com a saúde e o exemplo de Telê Santana, que sofreu uma isquemia cerebral em 1996, não voltou ao futebol e morreu em 2006.
- Penso em mais uns cinco anos porque meu desgaste é muito grande. Tenho boa saúde, se fosse mais calmo daria para ir um pouco mais, mas me estresso muito e tive o exemplo do seu Telê. Ele ficou doente por isso aqui, era trabalhador e estressado. Não é fácil, o cara acaba ficando doente, fundindo o motor sem perceber, e não quero que aconteça comigo, por isso o plano de cinco anos. Se na época estiver mais tranqüilo não sei se mudarei de idéia - explica o comandante.
Além da rotina desgastante, Muricy confessa: não gosta de viajar de avião. Uma experiência traumática há dois anos, quando o time foi para Presidente Prudente, no interior de São Paulo, para enfrentar o Palmeiras , aumentou o receio do treinador. Com o Tricolor está sempre no céu, seja para disputar a Libertadores ou o Brasileiro. Mas, nas férias, prefere ficar com os pés no chão.
- Não gosto muito de avião. Depois daquela viagem que o avião quase caiu tenho medo, tanto é que não viajo nas férias, fico aqui na praia. Minha família daqui a pouco vai embora, aproveitar a folga para fazer turismo. Eu prefiro ficar na terra. Só viajo porque sou obrigado - acrescenta o treinador.
- Penso em mais uns cinco anos porque meu desgaste é muito grande. Tenho boa saúde, se fosse mais calmo daria para ir um pouco mais, mas me estresso muito e tive o exemplo do seu Telê. Ele ficou doente por isso aqui, era trabalhador e estressado. Não é fácil, o cara acaba ficando doente, fundindo o motor sem perceber, e não quero que aconteça comigo, por isso o plano de cinco anos. Se na época estiver mais tranqüilo não sei se mudarei de idéia - explica o comandante.
Além da rotina desgastante, Muricy confessa: não gosta de viajar de avião. Uma experiência traumática há dois anos, quando o time foi para Presidente Prudente, no interior de São Paulo, para enfrentar o Palmeiras , aumentou o receio do treinador. Com o Tricolor está sempre no céu, seja para disputar a Libertadores ou o Brasileiro. Mas, nas férias, prefere ficar com os pés no chão.
- Não gosto muito de avião. Depois daquela viagem que o avião quase caiu tenho medo, tanto é que não viajo nas férias, fico aqui na praia. Minha família daqui a pouco vai embora, aproveitar a folga para fazer turismo. Eu prefiro ficar na terra. Só viajo porque sou obrigado - acrescenta o treinador.
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