José Mauro do Couto, um dos auditores do Supremo Tribunal Federal de Justiça Desportiva (STJD) que poderá julgar o caso da tentativa de suborno ao árbitro Wagner Tardelli, na última rodada do Campeonato Brasileiro, afirmou nesta segunda-feira no Prêmio Melhores do Brasileirão, no Rio de Janeiro, que caso fique comprovado que houve um mal-entendido no episódio, não poderá punir ninguém.
- Se o inquérito virar um processo será julgado em primeira instância e depois viria ao pleno do Supremo, onde eu teria que julgá-lo. Por isso não quero falar muito sobre o caso. Se ficar comprovido que foi um mal-entendido, nada se poderá fazer. Mas se ficar comprovado que houve corrupção, os envolvidos serão banidos do futebol, como prevê o regulamento - disse Couto.
- Se o inquérito virar um processo será julgado em primeira instância e depois viria ao pleno do Supremo, onde eu teria que julgá-lo. Por isso não quero falar muito sobre o caso. Se ficar comprovido que foi um mal-entendido, nada se poderá fazer. Mas se ficar comprovado que houve corrupção, os envolvidos serão banidos do futebol, como prevê o regulamento - disse Couto.
VEJA TAMBÉM
- Direção faz reunião com treinador e fica próximo de acordo
- Técnico argentino é o favorito para assumir o São Paulo
- Thiago Carpini é demitido do São Paulo após quatro meses no cargo