Tensão, stress, cobrança e crítica são palavras que fazem parte da rotina de um jogador de futebol. O desgaste físico e mental e a vigilância constante da torcida deixam os atletas sob pressão constante, principalmente perto de jogos decisivos, como o que o São Paulo tem contra a Portuguesa neste sábado, às 18h10, no Canindé.
Atento ao lado psicológico dos jogadores, o técnico Muricy Ramalho, sempre que possível, libera o elenco para se divertir no famoso rachão, um bate-bola descontraído onde os atletas costumam trocar de função e o que vale é a diversão, não a tática. O treinador apenas observa o grupo e tem uma justificativa bem-humorada para não participar da atividade.
- Quando temos uma semana dura como esta, os jogadores têm que ter uma descontração. É o que fazemos no rachão. Eu não jogo porque os jogadores não conseguem acompanhar minha categoria - comentou o técnico, com um bom humor que não lhe é habitual.
Embora pareça apenas de diversão, Muricy sabe que o rachão é uma atividade importante para tirar o peso das costas dos atletas nessa reta final. O São Paulo vem de uma recuperação espetacular no campeonato após ficar várias rodadas fora até mesmo da zona de classificação para a Libertadores.
Mas os jogadores discordam da razão pela qual o treinador não se junta ao grupo no bate-bola e até tiram sarro do comandante.
- O Muricy é um grande treinador e muitas vezes a gente está com ele trabalhando e tocando bola, mas o rachão está muito pegado e corrido...acho que na verdade ele não consegue mais acompanhar a gente não - divertiu-se Jorge Wagner ao comentar a ausência do técnico na brincadeira.
Atento ao lado psicológico dos jogadores, o técnico Muricy Ramalho, sempre que possível, libera o elenco para se divertir no famoso rachão, um bate-bola descontraído onde os atletas costumam trocar de função e o que vale é a diversão, não a tática. O treinador apenas observa o grupo e tem uma justificativa bem-humorada para não participar da atividade.
- Quando temos uma semana dura como esta, os jogadores têm que ter uma descontração. É o que fazemos no rachão. Eu não jogo porque os jogadores não conseguem acompanhar minha categoria - comentou o técnico, com um bom humor que não lhe é habitual.
Embora pareça apenas de diversão, Muricy sabe que o rachão é uma atividade importante para tirar o peso das costas dos atletas nessa reta final. O São Paulo vem de uma recuperação espetacular no campeonato após ficar várias rodadas fora até mesmo da zona de classificação para a Libertadores.
Mas os jogadores discordam da razão pela qual o treinador não se junta ao grupo no bate-bola e até tiram sarro do comandante.
- O Muricy é um grande treinador e muitas vezes a gente está com ele trabalhando e tocando bola, mas o rachão está muito pegado e corrido...acho que na verdade ele não consegue mais acompanhar a gente não - divertiu-se Jorge Wagner ao comentar a ausência do técnico na brincadeira.
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