Vivendo sua melhor fase na carreira, o zagueiro André Dias agora aparece na liderança do prêmio mais tradicional do futebol brasileiro. Após 33 rodadas do nacional, o camisa 3 do Tricolor está levando a Bola de Ouro, troféu entregue pela revista Placar desde a primeira edição do Campeonato Brasileiro, em 1971, ao melhor jogador da competição.
André Dias lidera, com folga, a Bola de Prata, troféu para os melhores de cada posição. Com o companheiro Miranda, eles formam a zaga da seleção do campeonato, que também conta com o são-paulino Hernanes. Porém, a média de André Dias é tão boa que ele aparece como principal jogador da competição.
"É um reconhecimento do trabalho, uma realização individual, que é muito importante para o jogador. Mas é claro que minha felicidade só é completa com o título e falta muito ainda para chegarmos ao objetivo pleno", reconhece o zagueiro de 29 anos.
André Dias pode entrar para um seleto grupo de zagueiros eleitos como Bola de Ouro. Desde 1971, somente três defensores alcançaram o prêmio de melhor do campeonato.
O uruguaio Ancheta, em 1973, pelo Grêmio; o chileno Figueroa, em 1976, pelo Internacional; além do são-paulino Ricardo Rocha, em 1989. "É com orgulho que recebo esta notícia, ainda mais sabendo que posso entrar para história do clube, assim como o Ricardo Rocha. Encaro como uma grande motivação para os jogos finais da competição", diz.
A regularidade de André Dias pode ser vista em seus próprios números no São Paulo. Além de ser o zagueiro do elenco que mais jogou pelo clube (142 partidas), no Brasileiro (28) e na temporada (52), o beque só não atuou mais que o capitão Rogério Ceni (62) e que o ala Jorge Wagner (59) em toda a temporada. Além disso, ele faz parte de um seleto grupo de jogadores remanescentes do bicampeonato brasileiro em 2006/2007 e pode, assim como o clube, se tornar tri.
Veja no link a disputa pela Bola de Ouro e Bola de Prata, respectivamente:
http://placar.abril.com.br/bolaprata/
André Dias lidera, com folga, a Bola de Prata, troféu para os melhores de cada posição. Com o companheiro Miranda, eles formam a zaga da seleção do campeonato, que também conta com o são-paulino Hernanes. Porém, a média de André Dias é tão boa que ele aparece como principal jogador da competição.
"É um reconhecimento do trabalho, uma realização individual, que é muito importante para o jogador. Mas é claro que minha felicidade só é completa com o título e falta muito ainda para chegarmos ao objetivo pleno", reconhece o zagueiro de 29 anos.
André Dias pode entrar para um seleto grupo de zagueiros eleitos como Bola de Ouro. Desde 1971, somente três defensores alcançaram o prêmio de melhor do campeonato.
O uruguaio Ancheta, em 1973, pelo Grêmio; o chileno Figueroa, em 1976, pelo Internacional; além do são-paulino Ricardo Rocha, em 1989. "É com orgulho que recebo esta notícia, ainda mais sabendo que posso entrar para história do clube, assim como o Ricardo Rocha. Encaro como uma grande motivação para os jogos finais da competição", diz.
A regularidade de André Dias pode ser vista em seus próprios números no São Paulo. Além de ser o zagueiro do elenco que mais jogou pelo clube (142 partidas), no Brasileiro (28) e na temporada (52), o beque só não atuou mais que o capitão Rogério Ceni (62) e que o ala Jorge Wagner (59) em toda a temporada. Além disso, ele faz parte de um seleto grupo de jogadores remanescentes do bicampeonato brasileiro em 2006/2007 e pode, assim como o clube, se tornar tri.
Veja no link a disputa pela Bola de Ouro e Bola de Prata, respectivamente:
http://placar.abril.com.br/bolaprata/
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