Antes mesmo de a bola rolar, o espírito de luta tomou conta do São Paulo na noite desta quinta-feira. Ao entrar em campo para encarar o Vitória , os jogadores vestiram uma camisa em homenagem ao ex-volante Chicão, que era um símbolo de raça, e morreu de câncer, aos 59 anos, no último dia 8. Durante a partida, disputada debaixo de chuva no Morumbi, o Tricolor demonstrou muita luta, como se incorporasse o espírito guerreiro de Chicão. Após a vitória por 2 a 1, Rogério Ceni exaltou o ídolo.
- Acho que a chuva veio em homenagem a ele também. Faltou só o gramado estar pior, como era na época dele. Mas a camisa nos fez lembrar do espírito guerreiro que ele tinha, era um símbolo, assim como foi o Lugano, que ressuscitou isto. Quem sabe o Chicão não tenha sido uma fonte de inspiração para nós hoje - ressalta Rogério Ceni.
O técnico Muricy Ramalho, que jogou com Chicão, lembra com saudades do amigo e aplaude a iniciativa do São Paulo de homenagear o ex-jogador.
- Fomos companheiros dentro de campo por cinco anos e muito mais fora. Conheci a família dele, íamos para Piracicaba. Estive com ele antes de morrer duas vezes, e ele estava se sentindo bem. Ficamos dando risada, conversando muito por três, quatro horas, falando dos jogos. Um pouco desse espírito dele baixou nos nossos jogadores, ele era guerreiro demais. O São Paulo homenageia e cuida bem dos seus jogadores, acho isso legal - acrescenta o treinador.
- Acho que a chuva veio em homenagem a ele também. Faltou só o gramado estar pior, como era na época dele. Mas a camisa nos fez lembrar do espírito guerreiro que ele tinha, era um símbolo, assim como foi o Lugano, que ressuscitou isto. Quem sabe o Chicão não tenha sido uma fonte de inspiração para nós hoje - ressalta Rogério Ceni.
O técnico Muricy Ramalho, que jogou com Chicão, lembra com saudades do amigo e aplaude a iniciativa do São Paulo de homenagear o ex-jogador.
- Fomos companheiros dentro de campo por cinco anos e muito mais fora. Conheci a família dele, íamos para Piracicaba. Estive com ele antes de morrer duas vezes, e ele estava se sentindo bem. Ficamos dando risada, conversando muito por três, quatro horas, falando dos jogos. Um pouco desse espírito dele baixou nos nossos jogadores, ele era guerreiro demais. O São Paulo homenageia e cuida bem dos seus jogadores, acho isso legal - acrescenta o treinador.
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