Não é de hoje que nossos jogadores pipocam nos momentos finais ou decisivos de uma partida. Entra técnico, sai técnico... entra jogador, sai jogador... a postura fragil do São Paulo vem permanecendo há mais de uma década.
Precisamos de goleiro (as duas bolas passam na frente dele e ele só observa), de zagueiro, de lateral, meias e atacantes de velocidade. E vergonha na cara como disse o palhinha. Não precisa de psicólogo não.