5 problemas do São Paulo que passam despercebidos.
Apenas reforçando alguns pontos, que podem ser de conhecimento de alguns torcedores ou não.
1) A gestão do clube está dividida. Alguns conselheiros querem a renúncia do Leco e outros querem sua permanência. Os conselheiros barganham com o Leco benefícios e vantagens como garantia para que ele se mantenha no poder.
2) Nas contratações há comissões obscuras e valores superfaturados sobre os preços nas transferências. Esses fatos são fortes indícios de desvio de recursos e essa obscuridade vem desde o tempo do Juvenal Juvêncio. Os elencos são montados por grande influência de vantagens que serão produzidas para terceiros e não pela perspectiva das deficiências do time.
3) Empresários possuem alto grau de influência na gestão de atletas e negociações. Muricy já revelou, em entrevistas, que muita gente não gostava dele dentro do São Paulo. Ele relatou que terceiros tentavam interferir nas escalações e contratações como forma de beneficiar determinados atletas.
4) A política de salários dos atletas do clube é totalmente desorganizada e não há valorização por méritos e competência. Paga-se valores inadequados para determinados atletas que não são compatíveis com seu nível técnico e produtividade. Isto reflete no desempenho do time, onde atletas se sente desmotivados. Quem produz mais pode receber menos de quem é incompetente ou medíocre.
5) A gestão do São Paulo é constituída por sua grande maioria de pessoas incompetentes e antiquadas. A maioria das pessoas que detêm o poder de decisão no São Paulo não tem conhecimentos administrativos, de gestão e de planejamento. Isso é nítido por idéias arcaicas que não são compatíveis com os modelos de gestão atuais aplicados em clubes com comportamentos voltados para a inovação, competitividade, sustentabilidade e produtividade.