O nome que leva o clube é uma homenagem a grande cidade de São Paulo e, concomitantemente, ao "Apóstolo das gentes", como ficou conhecido Paulo de Tarso: um dos homens mais importantes da história da humanidade em todos os tempos.
A designação "São Paulo" é uma honra que deve fazer jus à magnanimidade da próspera capital paulista, assim como e mais especialmente, ao grande Santo, que é fonte comum da referência.
Todavia, o clube - já por um longo tempo - vem caricaturando a grande figura de São Paulo Apóstolo, apresentando-o como um mascote: um velhinho sorridente e bonachão.
Isso, além de ser alvo de brincadeiras dos adversários dos adversários, tem uma conotação algo sacrílega.
Com tudo isso, lanço a campanha "São Paulo é Padroeiro, não mascote"; e lanço a ideia de que o departamento de marketing do clube faça um projeto para eleger um mascote - no sentido verdadeiro - para o clube. Podemos aqui fazer algumas sugestões (e eu adianto algumas): poderia ser um Dragão Vermelho (e não, eu não faço parte da organizada Dragões da Real), ou ainda uma Arpia, que é o maior e mais forte tipo de falcão do Brasil (enteram a questão do "maior e mais forte", não é?)... Esses dois exemplos fazem o "gavião" parecer um pardalzinho escangalhado (rs).
Enfim, trata-se de uma iniciativa de resgatar as nobres origens do clube também no campo simbólico. Isso só tende a contribuir para que o São Paulo se veja grandioso e sério, fazendo justiça ao nome de seu patrono: São Paulo, Apóstolo das gentes!