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São Paulo B x Parcerias - Uma ponte entre Cotia e Barra Funda

Expresso FC, é uma alusão ao time B do São Paulo, que salvou o ano de 1994, disputando torneios de menor importância do Cenário Futebolístico Sul-americano. Eles disputavam os torneios de menor expressão em paralelo com as grandes competições, e o time de Rogerio Ceni, Juninho, Denílson e Caio Ribeiro venceram a competição naquele ano.

Desde então muito se fala nos jogadores NÃO revelados em Cotia e nos gastos de manter centros de treinamento de atletas com um aproveitamento abaixo do esperado. O São Paulo Futebol Clube gasta ao ano cerca de 8,0 milhões de reais, com as instalações e apesar de haver um retorno, ele poderia ser amplificado por uma maior exposição dos atletas.

Casos dos goleiros Leonardo Navachio e Lucas; dos laterais Cortês, Clemente, Henrique Miranda, Caramelo, Carleto e Lucas Farias; dos defensores João Filipe e Luís Eduardo; dos volantes João Shimitd, Wellinton e Zé Vitor; dos meias Allan, Dener, Pedrinho, Roni, Mirrai e Cañete; dos atacantes Bruno Catanhede, Adelino e Roniele. Note que todos esses jogadores possuem 20 anos ou mais, com contratos a cumprir e não podem defender as categorias de Base, que vão somente até o sub 20, no caso do São Paulo.

As possíveis soluções seriam montar um time B, como o Real Madrid B, conhecido como Real Madrid Castilha, dentre muitas equipes na Europa. Ou então criar uma parceria com um Clube de menor expressão, no cenário estadual, nacional, ou internacional como o Chelsea que compra e empresta seus jogadores para outras equipes.

No primeiro caso, o São Paulo fundaria outra equipe, onde utilizaria jogadores da base e outros atletas não utilizados na equipe principal, o lado bom em ter uma equipe B, seria dar oportunidade a esses jogadores de atuarem a nível profissional, entretanto pelo menos na Europa as Equipes B, não podem atuar nas mesmas competições que as equipes principais, se a legislação do Brasil também é a mesma, aconteceria que esses atletas teriam menos visibilidade no mercado da bola.
A segunda possibilidade seria montar parcerias para cessão de atletas com equipes de menor expressão no cenário nacional, o bom disso seriam que nossos jogadores teriam mais visibilidades nos campeonatos estaduais e até a nível nacional como foi o caso do volante Regis que foi vendido a um grupo de investidores depois de se destacar pelo América RN. Todavia um clube não tem interesse de servir de vitrine para um clube maior, sem receber nada em troca. A saída seria dar porcentagens de venda do atleta caso seja vendido ao final do contrato de empréstimo.
Em todo caso, a Instituição São Paulo FC tem totais condições de seguir pelos dois caminhos e potencializar o retorno financeiro investido em sua base, concerteza a diretoria já levou em consideração ambos os casos e até criou-se alternativas, mais daí cabe aos mandatários ver qual o melhor caminho para ser seguido.

Saudações Tricolores!
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