Único clube entre os grandes paulistas que não ostenta um patrocínio master no uniforme, o São Paulo terá Roberto Justus como consultor para agilizar a busca por interessados. A missão do empresário é tentar superar o contrato de cerca de R$ 30 milhões anuais que o Tricolor mantinha com o Banco BMG.
"O São Paulo o convocou para ser nosso consultor, prioritariamente na busca por um patrocinador master. Ele já havia sido muito útil no novo contrato que fizemos com a TV Globo", afirma o diretor do marketing do São Paulo, Rogê David. "Antes do carnaval já fizemos uma reunião para passar a ele todas as situações que temos em andamento, com algumas já adiantadas. O Roberto topou de primeira e já contribuiu com ideias."
Segundo o dirigente, o clube não está interessado apenas na influência de Justus no meio empresarial. "Apostamos na habilidade e no conhecimento que ele tem do mundo dos negócios. Além de ele ser são-paulino, é um dos empresários mais bem sucedidos do País", elogia o diretor. "Será nosso camisa 10 do marketing. Não vem para somar, vem para multiplicar."
O clube do Morumbi evita falar em quais segmentos vai buscar empresas interessadas e garante que não há prazo para fechar com o novo patrocinador master. "Vamos fechar quando tivermos a melhor proposta possível", afirma Rogê David.
Camisa limpa. O São Paulo iniciou a atual temporada com apenas dois patrocinadores menores na camisa - uma escola de idiomas ocupa as mangas e uma operadora de telefonia estampa sua marca no número às costas. Com o uniforme "limpo", o clube optou por lançar um estilo que homenageia a conquista do primeiro título da Taça Libertadores, há duas décadas.
À espera do patrocinador principal, o Tricolor tem acertado contratos pontuais. No clássico com o Corinthians, há 11 dias, o time entrou em campo com a marca de uma importadora de lâmpadas estampada na camisa.
Mas a ideia é mesmo acertar o quanto antes o acordo principal, para evitar a longa espera enfrentada há dois anos. No início de 2010, após encerrar seu contrato de quase nove anos com a LG, o clube passou boa parte do ano com a camisa "limpa".
Com a mesma política de esperar por altos valores, o São Paulo só achou um novo parceiro em setembro daquele ano - data na qual começou a vigorar o acordo com o Banco BMG.
"O São Paulo o convocou para ser nosso consultor, prioritariamente na busca por um patrocinador master. Ele já havia sido muito útil no novo contrato que fizemos com a TV Globo", afirma o diretor do marketing do São Paulo, Rogê David. "Antes do carnaval já fizemos uma reunião para passar a ele todas as situações que temos em andamento, com algumas já adiantadas. O Roberto topou de primeira e já contribuiu com ideias."
Segundo o dirigente, o clube não está interessado apenas na influência de Justus no meio empresarial. "Apostamos na habilidade e no conhecimento que ele tem do mundo dos negócios. Além de ele ser são-paulino, é um dos empresários mais bem sucedidos do País", elogia o diretor. "Será nosso camisa 10 do marketing. Não vem para somar, vem para multiplicar."
O clube do Morumbi evita falar em quais segmentos vai buscar empresas interessadas e garante que não há prazo para fechar com o novo patrocinador master. "Vamos fechar quando tivermos a melhor proposta possível", afirma Rogê David.
Camisa limpa. O São Paulo iniciou a atual temporada com apenas dois patrocinadores menores na camisa - uma escola de idiomas ocupa as mangas e uma operadora de telefonia estampa sua marca no número às costas. Com o uniforme "limpo", o clube optou por lançar um estilo que homenageia a conquista do primeiro título da Taça Libertadores, há duas décadas.
À espera do patrocinador principal, o Tricolor tem acertado contratos pontuais. No clássico com o Corinthians, há 11 dias, o time entrou em campo com a marca de uma importadora de lâmpadas estampada na camisa.
Mas a ideia é mesmo acertar o quanto antes o acordo principal, para evitar a longa espera enfrentada há dois anos. No início de 2010, após encerrar seu contrato de quase nove anos com a LG, o clube passou boa parte do ano com a camisa "limpa".
Com a mesma política de esperar por altos valores, o São Paulo só achou um novo parceiro em setembro daquele ano - data na qual começou a vigorar o acordo com o Banco BMG.
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