A contratação do técnico Adilson Batista para substituir Paulo César Carpegiani no comando do São Paulo causou insatisfação em parte dos conselheiros do clube do Morumbi e também na maioria dos torcedores do tricampeão mundial. A estreia do técnico no comando da equipe não ajudou a melhorar essa situação.
O empate por 2 a 2 contra o Atlético-GO, em pleno estádio do Morumbi, gerou as primeiras vaias ao ex-zagueiro em sua passagem pelo Tricolor, e comprovou que Adilson vem encarando uma fase descendente na carreira desde que saiu do Cruzeiro.
O resultado deste sábado (23) foi o pior do técnico, levando-se em consideração as estreias nos últimos cinco clubes por onde passou: São Paulo, Atlético-PR, Santos, Corinthians e Cruzeiro.
Antes de tropeçar contra um dos quatro piores times do Brasileirão, Adilson tinha iniciado seus trabalhos com resultados mais satisfatórios. No Atlético-PR, último clube que dirigiu antes de chegar ao Morumbi, o técnico começou a curta caminhada batendo o Cianorte, por 1 a 0.
Já no Santos, o placar foi ainda melhor: 4 a 1 sobre o Linense, na estreia do Campeonato Paulista de 2011. Também não foi ruim o resultado do ex-zagueiro no primeiro jogo comandando o Corinthians no Brasileirão de 2010 – 1 a 1 no clássico com o Palmeiras, ou na longínqua estreia pelo Cruzeiro, em 2008 (4 a 0 sobre o Uberaba).
Em queda
Mais do que uma estreia decepcionante, o que pode preocupar a torcida tricolor é a queda de rendimento que Adilson vem acumulando desde que perdeu o título da Libertadores da América para o Estudiantes-ARG, em 2009.
Em sua passagem pela Raposa, o treinador conquistou mais de 70% dos pontos disputados, com 97 vitórias e 34 empates em 170 pardidas disputadas. Os números foram piores no Corinthians (sete vitórias em dezessete partidas), Santos (cinco em 11 jogos) e Atlético-PR (quatro em 14).
Pelos dois pontos perdidos contra o Atlético-GO no Morumbi em sua estreia, Adilson já sabe que terá que trabalhar bastante para ganhar a próxima batalha contra os números e provar que ainda pode ser considerado um dos bons nomes da nova geração de técnicos do país.
O empate por 2 a 2 contra o Atlético-GO, em pleno estádio do Morumbi, gerou as primeiras vaias ao ex-zagueiro em sua passagem pelo Tricolor, e comprovou que Adilson vem encarando uma fase descendente na carreira desde que saiu do Cruzeiro.
O resultado deste sábado (23) foi o pior do técnico, levando-se em consideração as estreias nos últimos cinco clubes por onde passou: São Paulo, Atlético-PR, Santos, Corinthians e Cruzeiro.
Antes de tropeçar contra um dos quatro piores times do Brasileirão, Adilson tinha iniciado seus trabalhos com resultados mais satisfatórios. No Atlético-PR, último clube que dirigiu antes de chegar ao Morumbi, o técnico começou a curta caminhada batendo o Cianorte, por 1 a 0.
Já no Santos, o placar foi ainda melhor: 4 a 1 sobre o Linense, na estreia do Campeonato Paulista de 2011. Também não foi ruim o resultado do ex-zagueiro no primeiro jogo comandando o Corinthians no Brasileirão de 2010 – 1 a 1 no clássico com o Palmeiras, ou na longínqua estreia pelo Cruzeiro, em 2008 (4 a 0 sobre o Uberaba).
Em queda
Mais do que uma estreia decepcionante, o que pode preocupar a torcida tricolor é a queda de rendimento que Adilson vem acumulando desde que perdeu o título da Libertadores da América para o Estudiantes-ARG, em 2009.
Em sua passagem pela Raposa, o treinador conquistou mais de 70% dos pontos disputados, com 97 vitórias e 34 empates em 170 pardidas disputadas. Os números foram piores no Corinthians (sete vitórias em dezessete partidas), Santos (cinco em 11 jogos) e Atlético-PR (quatro em 14).
Pelos dois pontos perdidos contra o Atlético-GO no Morumbi em sua estreia, Adilson já sabe que terá que trabalhar bastante para ganhar a próxima batalha contra os números e provar que ainda pode ser considerado um dos bons nomes da nova geração de técnicos do país.
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