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Adílson pede calma nas entrevistas e lamenta empate na estreia

Técnico do São Paulo fica no 2 a 2 com o Atlético-GO e vê atletas se acusarem para justificarem erros

Definitivamente, não foi a estreia dos sonhos para Adílson Batista à frente do São Paulo. O treinador viu seu time ficar no 2 a 2 contra o Atlético-GO e seus jogadores procurando os culpados para tal resultado dentro de casa. Por isso, na sua primeira coletiva de imprensa, o treinador já fala em tentar acalmar os ânimos dos atletas na hora em que forem falar no microfone.
Lucas, Rogério Ceni, Rhodolfo e Xandão foram exemplos de jogadores que criticaram muito a atuação de sua equipe, mas sem citar o nome dos culpados. O atacante, por exemplo, falou que a bola alta é o forte dos zagueiros e que esse tipo de gol não pode acontecer. O goleiro afirmou que empatar em casa com o Atlético-GO é um resultado inadmissível. Já os zagueiros reclamaram dos volantes, especialmente no primeiro gol, quando os rivais conseguiram bater falta sem preocupação.
Explicar que erramos, cara grande e a gente eu bobeira. São Paulo é grane, não pode tomar gol assim”, disse Rhodolfo, para depois comentar a falha do segundo gol. “A gente tinha que marcar o cara, não pode cabecear livre como eles fizeram. Eu não vi quem tinha que marcar, porque eu estava marcando o meu”, disse o zagueiro Rhodolfo na saída de campo.

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