Moisés Nascimento/Agif/Gazeta Press
Rivaldo e Lucas ouvem as instruções de Adilson, que deve escalar os
dois juntos para enfrentar o Atlético-GO, neste sábado, no Morumbi
A dupla que grande parte da torcida do São Paulo queria ver junta vai ser formada pelo técnico Adilson Batista já em seu primeiro jogo no comando do clube, neste sábado (23), contra o Atlético-GO, no Morumbi.
De volta da seleção brasileira, Lucas está treinando a semana toda entre os titulares com Rivaldo e confessa estar ansioso para colocar a parceria em prática.
- Temos características diferentes e acho que dá certo, é uma boa dupla para o São Paulo. Sempre falo para ele que pode lançar porque eu vou correr. Um vai procurar ajudar o outro para juntos levarmos o time para a frente.
Apesar de a formação não ter sido muito utilizada na época de Paulo César Carpegiani, que era desafeto do pentacampeão, Lucas prefere se esquivar de polêmica ao falar do ex-treinador são-paulino.
- É complicado falar se o Rivaldo estava sendo injustiçado ou não. Era uma opção do treinador e tínhamos de respeitar. Mas ele sempre fala que tem muita lenha para queimar, acho que corre até mais que eu nos treinos físicos.
Aos 18 anos, o meia se diz realizado por poder atuar ao lado do camisa 10, que tem 39.
- A admiração é muito grande pelo Rivaldo, é um exemplo dentro e fora de campo. Ele me dá conselhos e jogar ao seu lado é uma honra para mim.
Rivaldo e Lucas ouvem as instruções de Adilson, que deve escalar os
dois juntos para enfrentar o Atlético-GO, neste sábado, no Morumbi
A dupla que grande parte da torcida do São Paulo queria ver junta vai ser formada pelo técnico Adilson Batista já em seu primeiro jogo no comando do clube, neste sábado (23), contra o Atlético-GO, no Morumbi.
De volta da seleção brasileira, Lucas está treinando a semana toda entre os titulares com Rivaldo e confessa estar ansioso para colocar a parceria em prática.
- Temos características diferentes e acho que dá certo, é uma boa dupla para o São Paulo. Sempre falo para ele que pode lançar porque eu vou correr. Um vai procurar ajudar o outro para juntos levarmos o time para a frente.
Apesar de a formação não ter sido muito utilizada na época de Paulo César Carpegiani, que era desafeto do pentacampeão, Lucas prefere se esquivar de polêmica ao falar do ex-treinador são-paulino.
- É complicado falar se o Rivaldo estava sendo injustiçado ou não. Era uma opção do treinador e tínhamos de respeitar. Mas ele sempre fala que tem muita lenha para queimar, acho que corre até mais que eu nos treinos físicos.
Aos 18 anos, o meia se diz realizado por poder atuar ao lado do camisa 10, que tem 39.
- A admiração é muito grande pelo Rivaldo, é um exemplo dentro e fora de campo. Ele me dá conselhos e jogar ao seu lado é uma honra para mim.
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