Capitão da seleção uruguaia, Lugano é um dos jogadores mais assediados pelos fãs na chegada ao hotel onde a delegação da equipe está hospedada no centro de Buenos Aires para a disputa da Copa América. O zagueiro atende a todos os pedidos de fotos e sorri.
Na mão esquerda, Lugano leva uma cuia de mate. Na direita, uma garrafa térmica. Além de conservar a água quente para o chimarrão, o adereço tem outra função: dar sorte ao zagueiro. Um adesivo já desbotado indica por que.
“É a mesma do Mundial. Olha aqui”, diz indicando o símbolo do São Paulo. “Dá sorte”, completa o zagueiro. A garrafa é a mesma que Lugano levou para o Japão, em 2005, quando ajudou o time brasileiro a vencer o Liverpool.
Foto: Paulo Passos
Lugano mostra com orgulho o símbolo de seu passado bem sucedido no São Paulo
Na Argentina, Lugano tenta repetir a história que teve no São Paulo e vencer títulos. Há oito anos na seleção uruguaia, o zagueiro nunca levantou uma taça. O jejum pode acabar no próximo domingo contra o Paraguai, na final da Copa América.
“Esperamos ganhar no domingo e dar alegria ao povo uruguaio. As duas Seleções têm as mesmas expectativas e o mesmo sonho. Ambas apostam apenas em jogar futebol, por isso digo que será uma linda batalha, uma partida muito interessante”, afirmou o zagueiro ao canal Fox Sports do Uruguai.
A final da Copa América será neste domingo, às 16h (horário de Brasília), no Monumental de Nuñez, em Buenos Aires.
Na mão esquerda, Lugano leva uma cuia de mate. Na direita, uma garrafa térmica. Além de conservar a água quente para o chimarrão, o adereço tem outra função: dar sorte ao zagueiro. Um adesivo já desbotado indica por que.
“É a mesma do Mundial. Olha aqui”, diz indicando o símbolo do São Paulo. “Dá sorte”, completa o zagueiro. A garrafa é a mesma que Lugano levou para o Japão, em 2005, quando ajudou o time brasileiro a vencer o Liverpool.
Foto: Paulo Passos
Lugano mostra com orgulho o símbolo de seu passado bem sucedido no São Paulo
Na Argentina, Lugano tenta repetir a história que teve no São Paulo e vencer títulos. Há oito anos na seleção uruguaia, o zagueiro nunca levantou uma taça. O jejum pode acabar no próximo domingo contra o Paraguai, na final da Copa América.
“Esperamos ganhar no domingo e dar alegria ao povo uruguaio. As duas Seleções têm as mesmas expectativas e o mesmo sonho. Ambas apostam apenas em jogar futebol, por isso digo que será uma linda batalha, uma partida muito interessante”, afirmou o zagueiro ao canal Fox Sports do Uruguai.
A final da Copa América será neste domingo, às 16h (horário de Brasília), no Monumental de Nuñez, em Buenos Aires.
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