Internacional 0×3 São Paulo
vipcomm
O São Paulo marcou bem os cruzamentos. O Inter não.
Oos visitantes, além de não errarem atrás, aproveitaram duas falhas do Internacional, acertaram um contragolpe e acabaram conseguindo excelente resultado.
Foram extremamente eficazes na frente e venceram o jogo com poucas chances de gols e de futebol no máximo razoável.
Desfalques pesaram
Sem os jogadores que estão na sub20, além de Zé Roberto, suspenso, e Andrezinho, Sorindo, Rodrigo e Tinga machucados, Falcão escalou o Inter com Muriel, Nei, Bolivar, Indio, Kléber Guiñazu, Bolatti, D’ Alessandro R.Goulart e Leandro Damião
A perda de importantes atletas sem dúvida atrapalhou o trainador Paulo Roberto Falcão.
Milton Cruz enfrentou menos problemas. Pretendia repetir a formação que derrotou o Cruzeiro, mas perdeu Marlos com problemas estomacais e pôs Fernandinho de titular.
Mediano e lento
O jogo do Beira-Rio não foi bom.
O Inter tentou ficar com a bola e mandar no confronto.
Não conseguiu porque Alex, Ricardo Goulart e Bolatti não aturaram bem.
Isso facilitou a marcação são-paulina no meio-campo;.
Como os visitantes também não estavam muito inspirados quando recuperaram a redonda, a partida ficou lenta, sem brilho e chances de gols.
Bola parada e contragolpes foram a diferença
Aos 19, Rivaldo cobrou a falta, a zaga do Internacional teve uma pane, parou, e Casemiro, de cabeça, livre, fez 1×0.
O gol facilitou a vida do São Paulo. O Inter foi para cima, ameaçou pressionar e deu espaço para o contragolpe.
Aos 39 Fernandinho avançou livre e diferentemente do que vinha acontecendo, não perdeu o gol.
Coisas do futebol
Veja como as coisas são no futebol. Casemiro estava em campo porque Carpegiani optou por vê-lo contra o Inter. A torcida xingou o ex-comandante da equipe por conta da decisão. .
Rivaldo só cobrou a falta porque o treinador não trabalha mais no clube.
Se Fernandinho tivesse marcado o gol em lance idêntico contra o Flamengo, Carpa ainda seria técnico do São Paulo.
O trabalho tático são-paulino não mudou uma vírgula desde a saída dele.
Depois dessa mistura toda baseada em fatos (não há opinião alguma) vou ao texto do segundo tempo que também não foi dos melhores.
Falcão muda e Inter tem melhora pequena
Elton e Fabrício voltaram do intervalo nos lugares de Bolatti e Ricardo Goulart.
As mudanças somadas ao recuou são-paulino, que apostou nos contra-ataques desde o 1×0, aumentaram a posse de bola colorada.
A presença maior no campo de ataque não gerou grandes oportunidades de gols.
Os chutes de fora da área e cruzamentos acabaram sendo as alternativas.
Rhofolfo e Xandão ganharam todas de cabeça.
Aos 21, Falcão substituiu Alex por Gilberto.
O ex-Santa Cruz atuou aberto, na direita. Quando Nei e Kléber apoiaram, ele foi para a área tentar o cabeceio.
Enquanto os anfitriões falhavam na articulação ofensiva, os visitantes não conseguiam manter a bola no meio para afastar os adversários do gol defendido por Rogério Ceni e nem levar perigo no contragolpe.
O primeiro lance de verdadeiro perigo para o Inter aconteceu aos 29 e Rogério Ceni defendeu.
Cícero estréia
Como Rivaldo e Fernandinho não marcavam e Dagoberto ajudava pouco nos desarmes, Milton Cruz decidiu mudar o meio campo.
Aos 30 Cícero estreou no lugar de Rivaldo.
Aos 39 reforçou o sistema defensivo ao substituir Fernandinho por Carlinhos Paraíba.
Aos 41 o São Paulo contragolpeou pela primeira vez na etapa complementar.
Aos 48, após a furada de Nei, Carlinhos acertou belo chute e ampliou a vantagem.
Justa vitória
Apesar da diferença de gols ter sido muito grande para o futebol que o São Paulo mostrou, tanto a vitótria quanto o palcar foram justos.
O apitador não interferiu no confronto e aproveitar chances de gols, nem que sejam poucas, não é pecado.
É mérito.
vipcomm
O São Paulo marcou bem os cruzamentos. O Inter não.
Oos visitantes, além de não errarem atrás, aproveitaram duas falhas do Internacional, acertaram um contragolpe e acabaram conseguindo excelente resultado.
Foram extremamente eficazes na frente e venceram o jogo com poucas chances de gols e de futebol no máximo razoável.
Desfalques pesaram
Sem os jogadores que estão na sub20, além de Zé Roberto, suspenso, e Andrezinho, Sorindo, Rodrigo e Tinga machucados, Falcão escalou o Inter com Muriel, Nei, Bolivar, Indio, Kléber Guiñazu, Bolatti, D’ Alessandro R.Goulart e Leandro Damião
A perda de importantes atletas sem dúvida atrapalhou o trainador Paulo Roberto Falcão.
Milton Cruz enfrentou menos problemas. Pretendia repetir a formação que derrotou o Cruzeiro, mas perdeu Marlos com problemas estomacais e pôs Fernandinho de titular.
Mediano e lento
O jogo do Beira-Rio não foi bom.
O Inter tentou ficar com a bola e mandar no confronto.
Não conseguiu porque Alex, Ricardo Goulart e Bolatti não aturaram bem.
Isso facilitou a marcação são-paulina no meio-campo;.
Como os visitantes também não estavam muito inspirados quando recuperaram a redonda, a partida ficou lenta, sem brilho e chances de gols.
Bola parada e contragolpes foram a diferença
Aos 19, Rivaldo cobrou a falta, a zaga do Internacional teve uma pane, parou, e Casemiro, de cabeça, livre, fez 1×0.
O gol facilitou a vida do São Paulo. O Inter foi para cima, ameaçou pressionar e deu espaço para o contragolpe.
Aos 39 Fernandinho avançou livre e diferentemente do que vinha acontecendo, não perdeu o gol.
Coisas do futebol
Veja como as coisas são no futebol. Casemiro estava em campo porque Carpegiani optou por vê-lo contra o Inter. A torcida xingou o ex-comandante da equipe por conta da decisão. .
Rivaldo só cobrou a falta porque o treinador não trabalha mais no clube.
Se Fernandinho tivesse marcado o gol em lance idêntico contra o Flamengo, Carpa ainda seria técnico do São Paulo.
O trabalho tático são-paulino não mudou uma vírgula desde a saída dele.
Depois dessa mistura toda baseada em fatos (não há opinião alguma) vou ao texto do segundo tempo que também não foi dos melhores.
Falcão muda e Inter tem melhora pequena
Elton e Fabrício voltaram do intervalo nos lugares de Bolatti e Ricardo Goulart.
As mudanças somadas ao recuou são-paulino, que apostou nos contra-ataques desde o 1×0, aumentaram a posse de bola colorada.
A presença maior no campo de ataque não gerou grandes oportunidades de gols.
Os chutes de fora da área e cruzamentos acabaram sendo as alternativas.
Rhofolfo e Xandão ganharam todas de cabeça.
Aos 21, Falcão substituiu Alex por Gilberto.
O ex-Santa Cruz atuou aberto, na direita. Quando Nei e Kléber apoiaram, ele foi para a área tentar o cabeceio.
Enquanto os anfitriões falhavam na articulação ofensiva, os visitantes não conseguiam manter a bola no meio para afastar os adversários do gol defendido por Rogério Ceni e nem levar perigo no contragolpe.
O primeiro lance de verdadeiro perigo para o Inter aconteceu aos 29 e Rogério Ceni defendeu.
Cícero estréia
Como Rivaldo e Fernandinho não marcavam e Dagoberto ajudava pouco nos desarmes, Milton Cruz decidiu mudar o meio campo.
Aos 30 Cícero estreou no lugar de Rivaldo.
Aos 39 reforçou o sistema defensivo ao substituir Fernandinho por Carlinhos Paraíba.
Aos 41 o São Paulo contragolpeou pela primeira vez na etapa complementar.
Aos 48, após a furada de Nei, Carlinhos acertou belo chute e ampliou a vantagem.
Justa vitória
Apesar da diferença de gols ter sido muito grande para o futebol que o São Paulo mostrou, tanto a vitótria quanto o palcar foram justos.
O apitador não interferiu no confronto e aproveitar chances de gols, nem que sejam poucas, não é pecado.
É mérito.
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